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Matéria Jornalística /


Publicada em: 18/04/2025 14:33 - Atualizada em: 19/04/2025 14:41
Homicídio em Lavras ocorreu durante uma discussão por causa de som alto - veja informações complementares

Joao Carlos Correia de Matos Júnior, que foi assassinado hoje em Lavras. Foto: Redes sociais

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De acordo com dados oficiais sobre o homicídio acontecido em Lavras, no final da madrugada de hoje, sexta-feira, dia 18, cuja vítima foi João Carlos Correia de Matos Júnior, 25 anos, o crime aconteceu durante uma discussão por causa de som alto.

De acordo com dados oficiais, a Policia Militar foi acionada através do Copom (Centro de Operações da Polícia Militar), para atender uma ocorrência de disparo de arma de fogo no bairro Portal da Serra, em Lavras.

Ao chegarem ao local, os policiais depararam com uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) onde o médico atendia a vítima caída ao solo. O médico informou aos policiais que, ao chegarem ao local, a vítima já estava sem seus sinais vitais, decorrentes de lesões provenientes de disparos de arma de fogo, sendo constatadas duas perfurações, uma no tórax e outra na região abdominal do lado direito.

Em contato com uma testemunha, esta relatou que estava no bairro nas proximidades do estabelecimento de beach tênis com a vítima João Carlos e outros amigos divertindo e que eles estavam ouvido música através de um som automotivo, momento que compareceu ao local um homem branco, alto, de porte físico forte, com barba, trajando camiseta de cor escura, bermuda e chinelo, portando numa das mãos uma arma de fogo.

O homem, segundo a testemunha, estava aparentemente nervoso e reclamava do barulho advindo do som automotivo, alegando que a perturbação era constante, todo o dia havia isso e que ele não aguentava mais o incomodo.

A testemunha disse, ainda, que os ânimos se exaltaram não chegando a um consenso e que o autor, na tentativa de intimidá-los, efetuou três disparos para o alto. Ele disse que ele e a vítima ficaram revoltados e se deslocaram em direção ao atirador para, segundo a testemunha, um diálogo e possível resolução dos fatos.

A testemunha disse também que quanto mais caminhavam em direção ao autor, ele afastava de costas pela rua João Batista Modesto de Souza, e que ele chegou a andar de costas por cerca de 150 metros. Segundo a testemunha, o homem avisou diversas vezes que era para eles não avançarem porque ele iria atirar. Em seguida, o autor efetuou dois disparos em direção à vítima João Carlos, que, segundo a testemunha, mesmo ferido, continuou a andar em direção ao atirador, até que caiu ao chão.

A testemunha contou também que tentou socorrer a vítima e que neste momento lesionou o braço e a mão, sem necessidade de atendimento médico. Após atirar, o homem fugiu por um cafezal.

Os militares ouviram testemunhas moradoras do bairro que confirmaram que o atrito começou por causa de som alto. Uma perita da Polícia Civil esteve no local e encontrou cinco capsulas de arma de fogo calibre 32.

Os militares foram informados que o atirador tem uma casa em construção naquele bairro e que ele as vezes dormia na casa. Os policiais foram até a casa e encontraram um colchão e um coldre de couro preto para arma de calibre 7.65 milímetros, que foi recolhido pela perita da Polícia Civil. 
 

 
 



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