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Matéria Jornalística /


Publicada em: 31/03/2025 20:38 - Atualizada em: 01/04/2025 13:54
Laboratório da Ufla detecta sorotipo 3 do vírus da dengue na região e recomenda atenção na prevenção

O combate ao mosquito Aedes aegypti é fundamental, ele é transmissor da chikungunya, da dengue, zika e febre amarela, doenças que podem matar

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O Laboratório de Diagnóstico Molecular da Universidade Federal de Lavras (LabMol/Ufla) detectou a primeira amostra positiva para o sorotipo 3 do vírus da dengue (DENV3) na macrorregião atendida pela Superintendência Regional de Saúde de Varginha (SRSV), o que acende a luz amarela de alerta para a saúde pública e para toda a comunidade, por se tratar de um sorotipo ao qual grande parcela da população pode estar susceptível, já que essa variante não vinha circulando no Brasil há alguns anos. Os casos de DENV3 começaram a aumentar no País em fins do ano passado.

O LabMol é vinculado à Faculdade de Ciências da Saúde Ufla e credenciado à Fundação Ezequiel Dias (Funed) para realização e liberação de exames das cidades abrangidas pela SRSV, segundo critérios e demandas definidos pela Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).

Causada pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue pode manifestar-se de formas leves até quadros graves. De acordo com o coordenador-geral do LabMol, professor Bruno Del Bianco Borges, a circulação do sorotipo DENV3 na região é motivo de atenção. "Muitos podem não ter imunidade contra esse sorotipo, elevando o risco do aumento de casos e de complicações mais sérias", explica.

"A identificação do DENV3 nos exames feitos pelo laboratório da Ufla reforça a importância de mantermos práticas de prevenção, como a eliminação de criadouros que favorecem a proliferação do vetor, o uso de repelentes e a instalação de telas de proteção em residências", complementa o professor.

As informações geradas pelo LabMol auxiliam as autoridades de saúde a planejarem ações para orientar a população de forma precisa, enfatizando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.

A principal forma de prevenção contra a dengue é impedir a reprodução do mosquito, que deposita seus ovos em locais com água parada. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), medidas simples são muito eficazes, tais como: tampar caixas d'água e cisternas; esvaziar e limpar semanalmente recipientes como vasos de plantas, garrafas e pneus; evitar água parada no quintal de casa.

Lembrando que o maior responsável pela proliferação do mosquito é a própria população, que descarta lixo em locais impróprios, que deixa água empoçada nos quintais, deixa lotes sujos com focos de dengue e não preocupa com isso, acha mais confortável transferir a responsabilidade de suas ações para o poder público.

 
 



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