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Matéria Jornalística /


Publicada em: 28/02/2025 22:00 - Atualizada em: 01/03/2025 20:32
Tribunal do Júri se reuniu para sentenciar os envolvidos em crime ocorrido em 2022 em Lavras

Fórum João Pimenta da Veiga, onde ocorreu o julgamento que terminou na condenação de dois dos três envolvidos

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No dia 23 de agosto de 2022, a Polícia Militar foi acionada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para atender uma ocorrência: um homem foi vítima de espancamenbto na rua Rufino Alves Costa, na Vila Mariana. Clique aqui e relembre o caso.

Os paramédicos do Samu atenderam a vítima e constataram que ela estava em estado gravíssimo e então acionaram a PM.

A Polícia Militar identificou a vítima, tratava-se de um homem de 43 anos que se chamava Leandro Justino da Silva, ele foi imobilizado e levado até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e, devido ao seu estado grave de saúde, foi transferido para um hospital da cidade e encaminhado para a UTI em estado gravíssimo, porém, às 23h55 daquele dia, a vítima foi a óbito. Leandro morreu devido a grande quantidade de socos, chutes e pancadas que recebeu de seu agressor.

O caso foi investigado pela Polícia Civil e no início de março do ano seguinte, 2023, os investigadores da 1ª Depol de Lavras prenderam um homem e fecharam as investigações porque ele era o terceiro de uma trama envolvendo três suspeitos e os outros dois já haviam sido presos no decorrer das investigações. Clique aqui e tenha acesso à notícia da época.

Ontem, quinta-feira, dia 27, os três homens foram levados a júri popular no fórum de Lavras, o tribunal se reuniu às 9h e o julgamenbto só terminou no início da madrugada de hoje, sexta-feira.

O que mais chamou a atenção dos presentes foram os debates. No final, o Promotor de Justiça Pedro Guimarães pediu a condenação dos três acusados pelo crime de homicídio: Raul Barbosa de Souza, Rafael Garcia Nunes e Luiz Otávio da Paixão.

A defesa de Raul Barbosa de Souza era composta pelos advogados Négis Rodarte e Bruno Rodarte, ambos pediram sua absolvição; a defesa do réu Rafael Garcia Nunes foi do advogado Deyvid Vieira, que também pediu a absolvição de seu cliente; e, a defesa do réu Luiz Otávio da Paixão, a defensora pública Amanda Andrade também pediu a absolvição de seu cliente ou então a desclassificação para lesão corporal seguida de morte.

Ao final, já no início da madrugada de hoje, os jurados deram a decisão e a juíza Zilda Maria Youssef Venturelli leu a sentença: o réu Luís Otávio da Paixão foi condenado por lesão corporal seguida de morte, o réu Rafael Garcia Nunes também foi condenado por lesão corporal seguida de morte e o réu Raul Barbosa de Souza foi absolvido.


 


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