Os vândalos se julgam acima do bem e do mal, de qualquer juízo ético
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Lavras é uma cidade relativamente tranquila, tem um índice de criminalidade baixo, isso se comparado a cidades menores que ela, como Campo Belo, Oliveira e outras. Se comparada a cidades de seu porte, o índice é baixíssimo.
Mas Lavras tem um problema crônico: o vandalismo. Neste item provavelmente temos índice muito alto em relação a qualquer cidade da região. Frequentemente algo é destruído, são bens públicos e de terceiros.
Na grande maioria dos casos são jovens que querem "agredir a sociedade" e afrontar as autoridades, certos e confiantes da impunidade. Em alguns casos, como a menoridade, são até amparados pelas leis brasileiras.
Neste final de semana, vândalos deixaram suas marcas por onde passaram, quebraram vasos de plantas, para-brisas de automóveis, quebraram portas de vidros, fizeram arruaça pelas ruas chutando portas de aço e ainda tem os pichadores que continuam a agir na calada da noite. Neste fim de semana, vândalos deixaram suas marcas no Laboratório Hemocell, na Casa Rosada, em automóveis que estavam estacionados na rua Carlos Botelho Botrel e porta de vidro quebrada na rua Firmino Salles.
Recentemente, até o presépio da praça, uma tradição católica em Lavras, que tem todos os anos na principal praça da cidade, infelizmente não foi respeitado por vândalos, que danificaram algumas imagens.
Toda ação que danifica e ou desfigura bens públicos ou de terceiros, como monumentos, prédios particulares ou públicos, históricos, praças, parques e outros espaços de uso coletivo se configura como vandalismo e isso se enquadra como ato criminoso.
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