Taxista José Campidelli foi morto a pauladas pelos ladrões. Foto: arquivo da família
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A Polícia Civil de Santo Antônio do Amparo encontrou na manhã desta quinta-feira, dia 30, o corpo do taxista José Campidelli, de 92 anos, que estava desaparecido desde terça-feira, dia 28, quando saiu para fazer uma corrida em seu veículo Chevrolet Corsa placas GVW-0059, Santo Antônio do Amparo.
Foram quatro homens que mataram o taxista a pauladas. Até o momento, a equipe de investigadores do delegado Leandro de Prada Macedo Costa, prendeu dois marginais, um deles, Bruno Rodrigues, tem 26 anos, e o outro é menor e tem 14 anos.
O corpo do taxista foi encontrado na zona rural do município, cerca de 2 km de uma estrada vicinal próximo ao aeroporto daquela cidade; "o local é de difícil acesso, por esta razão que demorou encontrar o corpo", informou um investigador.
Depois de matarem o taxista de 92 anos a pauladas, os bandidos jogaram o seu corpo numa vala. A Polícia Civil chegou até os assassinos porque encontrou o carro de José Campidelli com um dos bandidos, ele estava na zona rural do povoado da Guarita.
O corpo do taxista foi trazido para o Instituto Médico Legal "Virgílio Carvalho", em Lavras, onde foi necropsiado e depois liberado para a família para providenciar o sepultamento, que deverá ocorrer na tarde desta quinta-feira.
José Campidelli é de tradicional família naquela cidade, ele é pai do engenheiro florestal Salomão Campidelli, do escritório regional do Instituto Estadual de Floresta (IEF), em Lavras, e sogro da professora Maria Dalca.
