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Publicada em: 07/10/2014 19:05 - Atualizada em: 07/10/2014 22:29
Fim da greve dos bancos e Lavras volta a normalidade
Bancos voltam a atender os clientes depois de seis dias de paralisação que convulsionou o comércio e a vida dos clientes

A greve que foi iniciada em 30 de setembro, teve fim nesta terça-feira. Foto: Jornal de Lavras

 

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Os bancários das agências públicas e privadas decidiram pelo fim da greve e voltaram ao trabalho na manhã desta terça-feira, dia 7, para o alívio dos correntistas e clientes dos bancos. A decisão foi tomada em assembleias na noite de ontem, quando foi  aceita a proposta de reajuste salarial de 8,5% oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

A greve dos bancários começou no dia 30 de setembro e fechou agências em todos os estados mais o Distrito Federal. A greve foi iniciada apenas em agências bancárias, mantendo o funcionamento de caixas eletrônicos, serviços de teleatendimento e centros administrativos.

Os trabalhadores exigiram inicialmente, reajuste salarial de 12,5%, além de piso salarial de R$ 2.979,25, PLR (Participação em Lucros e Resultados) de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247 e 14º salário. A categoria também pedia aumento nos valores de benefícios como vale-refeição, auxílio-creche, gratificação de caixa, entre outros.

Os bancários também pediam melhores condições de trabalho com o fim de metas consideradas abusivas, combate ao assédio moral, igualdade de oportunidades, entre outras demandas.

Em 2013, os trabalhadores do setor promoveram uma greve de 23 dias, que foi encerrada após os bancos oferecerem reajuste de 8%, com ganho real de 1,82%. A duração da greve na época fez a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pedir um acordo para o fim da paralisação, temendo perdas de até 30% nas vendas do varejo do início de outubro.

Em assembleias realizadas ontem, os sindicatos de todo o país votaram a última proposta da Fenaban, que prevê: elevar o índice de reajuste de 7,35% para 8,5% (aumento real de 2,02%) nos salários e demais verbas salariais, de 8% para 9% (2,49% acima da inflação) nos pisos e 12,2% no vale-refeição; em relação aos dias parados, a compensação de uma hora por dia no período de 15 de outubro a 31 de outubro, para quem trabalha 6 horas, e uma hora no período entre 15 de outubro e 7 de novembro, para quem trabalha 8 horas.

Após receber a proposta da Fenaban na sexta-feira, dia 3, a Contraf-CUT havia informado que o Comando Nacional dos Bancários recomendaria à categoria o fim da greve.

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