Pedras de crack que foram apreendidas com o menor marginal quando deixava o bairro onde mora de táxi
Uma viatura do Tático Móvel transitava pela rua Eduardo Alves de Carvalho, no bairro Alto da Pedreira, na manhã de terça-feira, dia 21, quando os policiais perceberam a presença de um táxi com dois ocupantes saindo sentido rua Otacílio Negrão. Os militares observaram que os passageiros tentaram esconder os rostos quando foram observados. Os militares imediatamente abordaram o táxi, um veículo Corsa.
Quando o taxista parou, um dos ocupantes desceu e saiu correndo rumo ao bairro Pedreira, sendo perseguido pelos policiais, mas conseguiu desaparecer no emaranhado de becos daquele bairro.
O outro ocupante foi detido, era um menor de 15 anos, com ele os policiais encontraram, escondidas na cueca, três pedras brutas de crack pesando 200 gramas. O menor não delatou o seu companheiro que fugiu, mas afirmou que a droga pertencia a ele.
O taxista disse aos policiais que foi solicitado para levá-los até um hotel da cidade. O adolescente, juntamente com a droga apreendida, foi conduzido até a Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol), ele foi acompanhado de sua mãe. Naquele local, naturalmente, foi ouvido pela autoridade competente e depois liberado para poder continuar a traficar, porque assim permite a lei brasileira.
A apreensão de menores no Brasil serve apenas para ocupar tempo de policiais civis e militares, gerar custos para o estado, pois eles são protegidos por uma lei que deprecia o trabalho das polícias e incentiva a continuidade no submundo das drogas e do crime.
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