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A polícia tem um mistério para resolver: na manhã desta quarta-feira, o proprietário de um hotel da cidade deu falta de um hóspede que não era visto há cerca de 24 horas. Ele então foi até o apartamento e o chamou repetidas vezes e, como não obteve resposta, usou uma chave reserva para abrir a porta, deparando com o hóspede morto; ele havia se matado.
Esta notícia não seria divulgada pelo Jornal de Lavras porque suicídio não deve ser divulgado pela imprensa, a não ser que tenha dados a serem desvendados, como os que foram descobertos no desenrolar desta história: o hóspede deu entrada no hotel na manhã do dia 20 e preencheu a ficha com o nome de José Carlos da Silva, solteiro, 55 anos, vendedor e natural de Barbacena (MG) e colocou o número de sua carteira de identidade.
A Polícia Militar consultou o número do documento e constatou que se tratava do documento de Carlos Duarte Rodrigues, natural de Bocaiúva (MG).
Segundo relato do proprietário do hotel, o hóspede estaria fazendo suas refeições num restaurante da cidade. Então a PM foi até o restaurante e constatou que ele havia feito duas refeições e que as pagou com dois cheques em nome de Sebastião Afonso de Sena. A Polícia descobriu que este é o verdadeiro nome da vítima.
Sebastião tinha 51 anos e era natural de Coronel Fabriciano (MG). Agora a polícia quer saber por que ele usou três nomes diferentes e o que e porque ele escondia sua verdadeira identidade. Também será usado nas investigações, um aparelho celular que foi encontrado em cima da mesa do apartamento onde o hóspede foi encontrado morto.
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