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Publicada em: 24/10/2013 07:36 - Atualizada em: 24/10/2013 14:29
Os nomes dos 3 empresários envolvidos no suposto esquema de fraudes foram divulgados
Divulgados, pelo site G1 e pela EPTV, os nomes dos três empresários presos na operação VIP, deflagrada na terça-feira em Lavras e região

Na terça-feira, dia da operação, foi grande a movimentação de viaturas policiais na porta do fórum de Lavras. Foto: Jornal de Lavras

 

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O Ministério Público (MP) de Minas Gerais, com o apoio da Polícia Militar, a Receita Federal e o Centro de Apoio Operacional de Combate ao Crime Organizado (CAO-Crimo), realizou uma operação em Lavras e mais quatro cidades do Sul de Minas. A operação foi realizada em Lavras, Conceição do Rio Verde, Boa Esperança, Ijaci e Coqueiral. A operação foi denominada VIP (Very Important People) e foi realizada com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em fraudar licitações para a contratação de shows artísticos.

Três pessoas foram presas em Lavras na terça-feira e ainda permanecem presas no Presídio Estadual, elas são acusadas de superfaturamento na contratação de shows por prefeituras do Sul de Minas. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pelo Ministério Público, que alegou que as investigações corriam em segredo de justiça, porém, a EPTV (Empresa Pioneira de Televisão), e o site G1, divulgaram ontem, quarta-feira, os nomes dos detidos, são eles: Sebastião Eduardo Pereira, Neuza Pereira Evaristo Martins e José Cláudio Martins.

Os advogados Négis Rodarte, que representa o casal Cláudio e Neuza, e o advogado Thiago Resende, que representa Sebastião Eduardo Pereira, disseram a reportagem do G1 e da EPTV, que vão tentar habeas corpus para os clientes. Segundo o site G1, Neuza Pereira Evaristo Martins é casada com José Cláudio Martins, ela é irmã de Sebastião Eduardo Pereira.

Ainda de acordo com a reportagem da EPTV e do site G1, Sebastião Eduardo Pereira tem uma empresa de revenda de veículos, é a Eduardo Veículos e, segundo a reportagem, a empresa está fechada desde o dia da prisão dos três supostos envolvidos no esquema.

O Ministério Público continua analisando os documentos, agendas de contatos, arquivos dos computadores apreendidos nas prefeituras e nas empresas de Eduardo Veículos e Cláudio Promoções. De acordo com as investigações do MP, ficou constado que o grupo teria contratos com vinte municípios mineiros. A investigação apontou que, entre 2001 e 2012, o grupo teria movimentado aproximadamente R$ 11,8 milhões em contratos com indícios de superfaturamento.

Na operação de terça-feira, dia 22, foram cumpridos 11 mandados judiciais de busca e apreensão em órgãos públicos, residências e empresas, além de três mandados de prisão preventiva dos três empresários de Lavras.

O MP investiga superfaturamento na contratação de shows e de equipamentos da empresa Cláudio Promoções nas  20 prefeituras apontadas nas investigações. Segundo o site G1 e a EPTV, o Ministério Público poderá pedir, nos próximos dias, a prisão de mais envolvidos, como funcionários públicos e até prefeitos que estão sendo investigados.

 

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