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Publicada em: 01/01/2013 10:26 - Atualizada em: 01/01/2013 16:45
Quem deixou saudades em 2012
Aqueles que se foram em 2012 deixaram saudades, exemplos e a certeza de que eles permanecerão vivos em nossas memórias.

Rosa Luto

 

Siga-nos no Twitter: @jlavras

Algumas pessoas partiram e deixaram saudades em 2012, um ano que está terminando. Em janeiro, no dia 6, morria José Batista de Souza Filho, o "Zé Batista da rua Saturnino de Pádua", ele era ferroviário e colecionador de antiguidades.

No dia 10 de janeiro foi a vez de José Carlos Mesquita, o "Zé do Ló", partir. Ele era gerente da Rádio Dimensão e deixou viúva Ana Maria Mesquita e três filhos: Júnior, Lilian e Lízia. "Zé do Ló" era comerciante e proprietário do "Armazém do Ló".

Ainda em janeiro, no dia 28, foi a vez do empresário Márcio Antônio Costa, proprietário da loja "Márcio Baterias". Ele faleceu na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da Santa Casa de Lavras, onde estava internado. Márcio morreu aos 51 anos vítima de um infarto. Ele era solteiro e era paraplégico, depois que sofreu um acidente automobilístico na BR-265, no trecho entre Lavras a Nepomuceno que o confinou a uma cadeira de rodas desde 1989. Seu estabelecimento comercial, a "Márcio Baterias", fica na rua 14 de Agosto, quase esquina com a rua Rui Barbosa.

Uma notícia vinda de São Paulo deixou triste os lavrenses: no dia 9 de fevereiro morria em sua casa, em São Paulo, o empresário Abraham Kasinski, fundador da Cofap. Kasinski foi o criador do Parque Ecológico "Quedas do Rio Bonito", em Lavras, cidade que ele nutria grande carinho e apreço.

O velório do empresário Abraham Kasinski foi realizado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Seu sepultamento foi no dia seguinte, no Cemitério Israelita do Butantã. Kasinski tinha 94 anos. Autoridades, executivos e amigos de Lavras compareceram ao sepultamento, a prefeita Jussara Menicucci decretou luto oficial por três dias.

Jane Costa Romaniello, a "Jane do Cartório", como era conhecida, morre na manhã do dia 13 de fevereiro no Hospital Vaz Monteiro. Jane era viúva de Edgar Romaniello e deixou duas filhas.

A rua Sant'Anna amanheceu mais triste no dia 16 de fevereiro, isso porque Delly Leão Guimarães havia morrido no final da noite do dia 15. Delly Leão Guimarães, o "Delly da Papelaria Leão", era casado com Lúcia Cicarelli Guimarães e era pai de: Carlos Magno, Carmem Lúcia e Heloísa Helena.

Delly Leão era de Rio Verde (GO), veio para Lavras para estudar no Instituto Gammon e daqui nunca mais saiu. Se estabeleceu no ramo de gráfica e papelaria; ele morreu aos 94 anos.

No dia 22 foi a vez de dona Zenóbia Teixeira de Rezende, que morreu aos 91 anos e deixou sete filhos, entre eles, Júlio Oswaldo dos Santos, o "Julinho da Caixa". Também neste dia morre Joaquim Veríssimo, aos 93 anos. Joaquim Veríssimo era sogro do escritor e jornalista Diter Stein.

Outra morte sentida em Lavras foi a da professora Carol Brasileiro. Maria Carolina Brasileiro de Castro era viúva do advogado Sebastião Brasileiro de Castro. Carol foi professora de português em diversos educandários de Lavras, entre eles, o Instituto Gammon, Colégio Estadual Dr. João Batista Hermeto e Unilavras. Ela era também membro da Academia Lavrense de Letras. Carol morreu no dia 12 de março.

Belinha Pomárico, a maior intérprete de "Heu! Domine, Salvator noster" da história de Lavras, não mais cantará Behús, o Canto da Verônica, na Semana Santa. Belinha morreu no dia 13 de março. Belinha Pomárico era ligada às artes, durante muitos anos fez parte de um grupo musical que fez muito sucesso nas décadas de 70 e 80, o "Írio Coral e Orquestra".

Depois da morte da professora Carol Brasileiro os lavrenses ficam perplexos com a mote do professor Paulo Monteiro Rodrigues, do Instituto Presbiteriano Gammon. Ele morreu aos 67 anos e seu corpo foi encontrado em sua residência pela empregada da casa no dia 19 de março. A família do professor Monteiro, como era mais conhecido o pai das atletas Marcelle e Ana Paula, que aturaram na seleção de vôlei do Brasil, estava viajando.

Em abril, no dia 12, morre o engenheiro Natal Salgado Raphael, ele vinha sofrendo com um câncer e estava internado na Santa Casa de Lavras. Ele foi engenheiro da extinta Rede Ferroviária Federal e atuava no mercado da construção civil em Lavras. O engenheiro Natal Salgado Raphael tinha participação ativa nos movimentos da igreja católica na cidade.

A notícia de que o homem da notícia, o jornalista Lourenço Fráguas, havia falecido em Brasília, deixou chocada a população lavrense. "Lolo Fráguas" era jornalista do Correio Brasiliense e morreu no dia 19 de abril. Seu corpo foi sepultado em Lavras.

Um dos taxistas mais antigos de Lavras morreu na manhã do dia 23 de abril, no Hospital Vaz Monteiro, onde estava internado. Olbers Magalhães tinha 87 anos e deixou a viúva Nivalda Magalhães e três filhos: Wagner, Paulo César e Mário Flávio. A notícia da morte de Olbers deixou enlutada a classe dos taxistas da cidade.

Em maio, no dia 8, deixa de existir Jorge Marcelino, o Jorge da Padaria São Jorge, a mais antiga padaria em atividade de Minas Gerais, ela foi fundada por Joaquim Marcelino no dia 5 de março de 1919, portanto há 93 anos. Jorge Marcelino de Lima era pai de Jorge Marcelino de Lima Júnior, o Jorginho da Padaria, como é mais conhecido o empresário da terceira geração de proprietários da Padaria e Bar São Jorge.

A comunidade acadêmica e o meio ambiente lamentou a morte do professor José Cal Vidal, que morreu no dia 21 de maio aos 66 anos. Cal Vidal era professor da Universidade Federal de Lavras (Ufla), era espanhol e morava em Lavras há mais de 30 anos. Ele veio para Lavras na época do Corpo da Paz, uma agência federal estadunidense independente, criada em 1961 pelo presidente John Kennedy, para, segundo os americanos, ajudar os países em desenvolvimento, prestando serviços essenciais e promovendo o melhor entendimento entre os americanos e povos de outras culturas.

Cal Vidal era ecologista radical, era polêmico e morava num sítio no bairro Vale do Sol numa casa rodeada de árvores e animais silvestres, era divorciado e deixou uma filha.

Uma morte que entristeceu duas cidades, Lavras e Arcos, foi a do lavrense João Ribeiro, conhecido como "João dos Lotes", ele morreu no dia 24 de maio. João Ribeiro foi vereador em Arcos e seu corpo foi velado na Câmara Municipal daquela cidade, depois veio para Lavras onde foi sepultado. Por causa de sua morte, o prefeito de Arcos, Claudenir José de Melo, decretou três dias de luto oficial naquela cidade.

Morre aos 38 anos, vítima de um acidente automobilístico próximo a Governador Valadares, no dia 15 e junho, Cláudio Vilaça, ele era presidente da Associação dos Jornalistas do Serviço Público de Minas Gerais (Ajosp-MG). Vilaça viajava sozinho pela BR-381, quando bateu forte em uma motocicleta que vinha nos sentido contrário.

Atuante em várias outras entidades, também era presidente da Organização Não Governamental (ONG) de Apoio aos Policiais de Minas Gerais. Formado em jornalismo, estudava o curso de Direito na capital mineira. Era filiado ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), sua ficha foi assinada junto com o delegado de Polícia Federal Protógenes Queiroz, de quem era amigo e admirador.

Em Lavras, Vilaça foi responsável pelas homenagens ao delegado Protógenes Queiróz, o ex-ministro Almino Affonso, o deputado Sávio de Souza Cruz e a presidente da Prev Caixa, Tânia Passos, ocorrida no dia 29 de julho de 2010. Na ocasião foram homenageados também os jornais LavrasNews e A Gazeta. Vilaça deixou um filho de 4 anos, além de amigos e companheiros de profissão. Em Lavras, Cláudio Vilaça tinha um amigo e companheiro que fazia parte da direção da Ajosp, o jornalista Jorge Paulo.

Na noite de 19 de junho os lavrenses lamentaram a morte do ex-vereador Fausto Pedroso. Fausto Pedroso tinha 84 anos e deixou quatro filhos e esposa, ele era uma pessoa muito conhecida em Lavras e na região. Fausto foi vereador atuante em Lavras.

Fausto Pedroso teve dois momentos marcantes no Poder Legislativo de Lavras, um foi no dia 28 de novembro de 1955, quando fez um pronunciamento eloquente na Câmara Municipal denunciando irregularidades no serviço de energia elétrica fornecido pela CLE (Companhia Lavrense de Eletricidade), o presidente da Câmara Tufy Haddad criou então uma comissão composta dos vereadores Gil de Andrade Botelho, Clovis Ribeiro, Samuel Alvarenga e Fausto Pedroso, para apurar as denúncias. Algum tempo depois de apuradas e confirmadas as denuncias, ocorreu uma substancial melhoria no serviço prestado pela CLE.

O outro momento marcante na passagem do vereador Fausto Pedroso foi no dia 5 de junho de 1957, quando a Câmara Municipal de Lavras, por unanimidade, resolveu conceder permissão para a emancipação de Ijaci. A Câmara que concedeu ao povo ijaciense sua emancipação política e administrativa era composta dos seguintes vereadores: presidente, Gil Teixeira da Silva; vice-presidente, Tufy Haddad; secretário, Cristóvão Fernandes Filho; Hélio Pereira da Silva, Samuel Alvarenga, Gil Botelho, Clóvis Ribeiro, Mozart Andrade Ribeiro, Armando Amaral e Souza, Geraldo Moreira Santos, Anísio de Abreu, João Batista Hermeto e Fausto Pedroso.

Toda morte é sentida, mas quando a morte é prematura o sentimento é ainda maior. No dia 26 de junho faleceu em São João del-Rei, onde residia, o músico lavrense Luciano Moreira de Andrade, ele era filho de Roberto Moreira de Andrade, o "Roberto Cabeludo", como era conhecido o mais famoso inventor de Lavras, e Aparecida de Jesus Andrade.

Luciano era vice-diretor e professor de violão do Conservatório Estadual de Música Padre "José Maria Xavier", em São João del-Rei. Ele tinha 37 anos.

Em agosto, no dia 11, morre Rosa Angélico Mendonça. Rosa era viúva e deixou cinco filhos: Paulo Roberto, Eugênio (Sardinha Mecânico), Beatriz (funcionária da Assessoria Jurídica da Prefeitura de Lavras), Cristina (professora da Ufla), João, Ana Lúcia e José Marcos (agrônomo). Rosa era filha de Eugênio Angélico e Margarida Angélico, ambos falecidos. Durante muitos anos Rosa trabalhou na Casa dos Rádios.

Em setembro, no dia 3, morre Antônio Carlos Marani, o "Toninho Marani", como era conhecido o ex-prefeito de Lavras, empresário e fundador da Demacol. A prefeita Jussara Menicucci decretou luto oficial por três dias em Lavras. Toninho Marani deixou esposa e filhos, entre eles Eduardo Luis Marani, ex-vereador, ex-vice-prefeito e ex-secretário municipal de Relações Institucionais. Toninho Marani era um político de grande influência no PMDB.

No dia seguinte a morte de Toninho Marani, morre aos 93 anos, Jandira dos Santos Paiva Mássimo, mãe de Samuel de Paiva Mássimo, o Samuka, como é mais conhecido o ex-assessor da Secretaria de Estado de Obras e ex-presidente da Ruralminas. Dona Jandira era casada com Francisco Mássimo, o "Chico Feio", conhecido filho do comerciante italiano Miguel Mássimo.

No dia 9 de setembro morre aos 86 anos, na Santa Casa de Lavras, onde estava internada, Olga Teixeira Novaes, viúva de Petrônio Novaes. Olga era filha de Joaquim Teixeira da Silva e Rachell Cicarelli Teixeira da Silva. Ela era irmã de Luiz Teixeira da Silva e Iraci Teixeira da Silva. Olga Teixeira Novaes deixou três filhos: Fausto, Sônia e Valéria.

Em outubro, no dia 4, faleceu vítima de um infarto fulminante, Eli Viana, o "Eli Serralheiro", como era mais conhecido o funcionário da Serralheria Pires. Eli era irmão do "Nininho" da Secretaria Municipal de Saúde e do "Edinho Bombeiro". Eli tinha 65 anos e deixou esposa e um filho.

Morreu na noite do dia 11 de outubro, Maria do Carmo Bertolucci Murad. Durante muitos anos, como funcionária pública federal, prestou seus serviços na agência local da Receita Federal. Ela foi casada como Ari Murad e deixou 4 filhos: Antônio Carlos (Cacá), Júlio César, Celeste e Maria Elizabeth, além de netos e bisnetos.

Outra morte prematura e que deixou chocada a população de Lavras, foi a de Izonel Custódio de Carvalho Júnior, no dia 22 de outubro. Izonel era servidor público da Universidade Federal de Lavras, lotado na Pró-Reitoria de Graduação (PRG). Ele deixou duas filhas, Thaís de Souza Carvalho e Nathália de Souza Carvalho.

O Grande Arquiteto do  Universo levou Antônio Carlos da Silva, o "Caju", ele partiu para o Oriente Eterno no dia 24 de outubro. Antônio Carlos da Silva, o "Caju", como era mais conhecido o ex-funcionário do Banco de Crédito Real e membro da Loja Maçônica "Deus e Caridade VIIª", deixou esposa, quatro filhos, amigos e uma bela história de vida.

No dia 25 de outubro morre no Hospital Vaz Monteiro, onde estava internada, a pianista Martha Godinho Mazzochi. Dona Martha era viúva de Victorino Mazzochi e tinha 96 anos. Martha Mazzochi deixou filhos e netos.

Dona Martha era mãe de Hugo, Nádia e Itamar. Além desses, ela tinha mais dois filhos: Sérgio e Fábio. Sérgio Mazzochi faleceu aos 55 anos no dia primeiro de julho de 1997, em Cavazalle, Vicenza, Itália.

No mesmo dia em que morreu Dona Martha, outra notícia abala a sociedade lavrense: morre no Hospital Vaz Monteiro, onde estava internado, Paulo Fernando Moreira de Andrade. Paulo deixou viúva Ana Sartori Moreira e três filhos. Paulo Fernando era filho de Antônio Moreira de Andrade e Iracema Moreira de Andrade, ele é cunhado do médico Décio Vieira Alvarenga.

Quem também partiu em 2012 e deixou saudade foi Marino Turra Faleiro, 88 anos. Marino era o proprietário da fábrica de biscoitos Faleiros, que tem mais de 60 anos de funcionamento. Ele era casado com Geni Santana Faleiro, que faleceu em 1994. Deixou 4 filhos: Luis Cesar, Gina, Maria Lucia, Patrícia, além de 8 netos e 7 bisnetos. Ele era cunhado do ex-vereador José Santana. Marino morreu no dia 28 de outubro.

No dia 25 de novembro, partiu Antônio Euclides Penoni, de 71 anos, funcionário da Rádio Cultura de Lavras.

João Sampaio, fotógrafo e advogado, morre no segundo dia de dezembro. João Sampaio era rotariano e seu corpo foi velado na sede do Rotary Club de Lavras, na avenida Pedro Salles. O presidente do Rotary Club de Lavras, Walter de Assis Toledo Júnior, decretou luto oficial por sete dias em sinal de respeito e homenagem a João Godinho Sampaio.

No dia 6 de dezembro calou uma das vozes mais brilhantes de Lavras: morreu Herculano Pinto Filho. Desde janeiro de 1947, quando Lavras ganhou sua primeira emissora de rádio, a Rádio Cultura D'Oeste de Lavras, com o prefixo ZYI-6, até os dias de hoje, quando já possuímos cinco emissoras de rádio na cidade e duas de televisão, muitas vozes se revelaram nos microfones das emissoras, muitos locutores fazem sucesso nas grandes redes.

Nesses 65 anos de rádio em Lavras, muitas vozes também se calaram, como Elcídio Grandi, Antônio Carvalho, Valério de Souza, Vanil Daher, locutor esportivo, Leon Jofre Avayou, Osmar Alves, Izack Mesquita, Hugo José de Oliveira, Orlando José, José Santana, Leonardo Venerando Pereira, Roberto Carvalho, Edio Nascimento Birindiba, José Cristino, Carlos Alberto Gonçalves, o Tati, Eurico José Costa, Iracildes de Oliveira, o inesquecível "Inhô Dinho", Abel Batista de Abreu, o "Zé Candonga", Nilson Alves e Eduardo Venerando, além de outros.

Na noite do dia 6 do último mês do ano mais uma voz se calou, a de Herculano Pinto Filho, o maior orador de Lavras na sua época, cuja vida profissional serviu de modelo para aqueles que hoje brilham nos microfones das emissoras de rádio e de televisão de Lavras, ele foi o mestre de Itamar Mazochi, Eder de Abreu, Aldair Ferreira, Rui Carvalho, Rodolfo de Souza, Renato Corrêa, Luciano de Paula e tantos  outros.

Dois dias depois da morte de Herculano Pinto Filho outra deixou abalada a população lavrense, a morte do empresário Edmundo Mansur, o "Edmon Mansur", como era conhecido. Edmon faleceu no Hospital Life Center, em Belo Horizonte e seu sepultamento foi em Lavras.

Quando os lavrenses se preparavam para as comemorações das festas de fim de ano, uma notícia triste e que deixou abalado mais uma vez os ouvintes da Rádio Cultura: morre Cleber Juarez, o Juarez do Amanhecer do Sertão, que tinha o humor como carro-chefe de seu programa.

Juarez morreu como gostaria: trabalhando. Juarez sentiu-se mal dentro da emissora que tanto gostava e foi levado às pressas para a Unidade Regional de Pronto Atendimento (Urpa), onde faleceu.

Além desses lembrados pelo Jornal de Lavras, muitos outros deixaram saudades, e todos deixaram um legado, todos ajudaram a escrever uma página da história da cidade. Uma coisa temos certeza: eles nunca serão esquecidos.

"Só o amor cala as nossas feridas. E só o amor nos leva a crer que não importa as perdas que a vida nos impõe, devemos sempre continuar...."

 

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