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Publicada em: 24/02/2012 22:40 - Atualizada em: 25/02/2012 11:36
Processo de beatificação da irmã Benigna entra numa fase importante
Irmã Benigna, que nasceu e viveu para servir a Deus e aos menos favorecidos, terá seus restos mortais transladados.

     

Missa de abertura do processo de beatificação da irmã Benigna, na paróquia de Santa Teresa e Santa Terezinha, em Belo Horizonte. Foto Pontenet - Ponte Nova

 

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No dia 8 de março, quinta-feira, será um dia para ficar na memória dos lavrenses, diamantinenses e belorizontinos, pois será realizada a Celebração Eucarística seguida do Traslado dos Restos Mortais de Irmã Benigna Victima de Jesus. Este evento, de grande valor religioso e de repercussão nacional, marca uma nova etapa do processo de Beatificação da Serva de Deus.

Cerca de duas mil pessoas deverão acompanhar a Cerimônia que será presidida por Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, na Igreja Santa Teresinha, Bairro de Santa Teresinha. A cerimônia será realizada às 18h.

Estarão presentes neste dia histórico, Paolo Vilotta, postulador da causa dos santos, enviado pelo Vaticano; irmã Neuza Cota da Silva, Madre Geral da Congregação das Irmãs Auxiliares de Nossa Senhora da Piedade (CIANSP) e Maria do Carmo Mariano, presidente da Associação dos Amigos de Irmã Benigna (AMAIBEM).

Após a Celebração Eucarística, os restos mortais de Irmã Benigna Victima de Jesus serão deslocados para o Noviciado Nossa Senhora da Piedade, localizado à Av. Antônio Francisco Lisboa, no bairro Bandeirantes, Pampulha, Belo Horizonte. Neste local, os fiéis poderão expressar suas orações e homenagens à Serva de Deus.

Nascida em Diamantina em 16 de agosto de 1907, com o nome de batismo de Maria da Conceição Santos, irmã Benigna fez seus votos perpétuos em 6 de janeiro de 1941; em 1955 veio para Lavras, onde trabalhou no colégio Nossa Senhora de Lourdes, de onde saiu em 1960 para Sabará, regressando a Lavras em 1966 e permanecendo com seu domicílio aqui até sua morte, em 16 de outubro de 1980, na época, em Belo Horizonte, onde passeava e fazia tratamento de saúde.

Ela viveu a alegria de servir unicamente para a glória de Jesus Cristo e de Maria Santíssima. Em Lavras deixou marcas que o tempo jamais apagarão, tanto em seu trabalho voltado para a caridade quanto ao seu trabalho de melhorias do asilo; um deles foi à edificação da capela de São José, inaugurada no Lar Augusto Silva em 17 de agosto de 1980.

Ela morreu quando se caminhava para completar seus 74 anos de dedicação a Deus, exemplos de fé e de ações de renúncia e de caridade, rastros da sua santidade; espalhou obras de bondade que até hoje são lembradas.

 

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