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Matéria Jornalística /


Publicada em: 17/04/2023 16:19 - Atualizada em: 18/04/2023 09:27
Operação realizada pelo Ministério Público chegou a pessoa que criou e publicou a lista do "massacre nas escolas"
Investigações chegaram a autora da lista do "Massacre nas escolas", é uma moradora de São Paulo

Escolas em Lavras nunca estiveram sob ameaça de massacre, foi tudo criação de uma menina de 13 anos que mora no interior de São Paulo, desvenda ação conjunta do MP mineiro e paulista, mais a Polícia Civil de São Paulo

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), em cooperação como o Ministério Público e Polícia Civil de São Paulo, deflagrou hoje, segunda-feira, dia 17, a operação "A Lista", que com a utilização de diligências cibernéticas, foi possível identificar a pessoa responsável pela postagem da "Lista do Massacre", que apontava 35 cidades mineiras que poderiam ser alvo de ataque em escolas, a lista foi publicada na plataforma TikTok.

Foi cumprido um mandado de busca e apreensão que resultou na apreensão de um aparelho celular e um laptop. A pessoa identificada, uma garota de apenas 13 anos, confessou ser a autora da postagem que viralizou e causou terror em diversas cidades, inclusive Lavras.

A princípio, a postagem não representa perigo, não possuindo informação concreta sobre a organização de ataques em Minas Gerais, sendo uma invenção dela.

A informação foi divulgada hoje, segunda-feira, dia 17, pelo Ministério Público de Minas Gerais, que abriu a investigação sobre o caso, investigação esta que contou com o apoio do Ministério Público e Polícia Civil de São Paulo, onde a menor reside.

Segundo o Ministério Púbico, por se tratar de uma adolescente, "foram adotadas todas as cautelas necessárias para a proteção de sua imagem, identidade e integridade". Por isso, nem mesmo a cidade onde a menor vive foi divulgada pelo órgão.

A lista das cidades que supostamente teriam massacres em escolas, antes de ser retirada do ar pela rede social TikTok, chegou a atingir um número muito grande de pessoas.

Esta lista de ameaça de atentados propalou por escolas de Minas Gerais e causou pânico em estudantes, professores, diretores e familiares dos jovens, que temiam que ocorressem em escolas mineiras o que, recentemente, ocorreram em São Paulo e Santa Catarina.

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