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Matéria Jornalística /


Publicada em: 01/11/2022 10:01 - Atualizada em: 01/11/2022 14:24
Caminhoneiros fecham a BR-265 em Lavras e pedem intervenção militar - veja vídeo
Eles estão pedindo que o presidente Jair Bolsonaro lance mão do artigo 142, cuja redação estabelece que a Marinha, o Exército e a Aeronáutica assumam o comando da nação

Movimento de manifestantes na BR-265 em Lavras começou na manhã desta terça-feira. Foto e vídeo: José Antônio da Costa

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Apesar da determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a desobstrução de rodovias interditadas por caminhoneiros que não aceitam o resultado das urnas do dia 30 que elegeu, de forma democrática, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente do Brasil, os caminhoneiros continuam insistindo nos bloqueio e, em Lavras, um grupo fechou a BR-265, na entrada da cidade, nas proximidades do Expolavras.

Os caminhoneiros fecharam a rodovia atravessando caminhões e fazendo barricadas na pista. Eles estão recebendo o apoio de alguns motociclistas, produtores rurais e empresários que corroboram com a ideia. Segundo os manifestantes, as urnas foram fraudadas. 

A rodovia BR-265 é uma rodovia federal delegada, o que quer dizer que o policiamento está a cargo da Polícia Militar Rodoviária (PMRv). Até o momento a polícia não cumpriu a determinação do ministro Alexandre de Moraes.

Os bloqueios nas rodovias começaram após a derrota de Jair Bolsonaro (PL), eles estão ganhando força e se espalhando por todo o país, mesmo depois que o STF determinou multa e prisão em flagrante do diretor da Policia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, caso não cumpra a decisão do Supremo.

Alguns dos apoiadores e manifestantes favoráveis a Bolsonaro destacam que o ato é uma forma de apoiar o presidente e candidato derrotado para que ele acione as Forças Armadas a pretexto de "restaurar a ordem". O argumento da categoria faz referência ao artigo 142 da Constituição Federal. Eles estão convocando os apoiadores de Bolsonaro em Lavras que apoiem o movimento, que está pacífico.

Para juristas brasileiros respeitados, o pedido da categoria não deverá ser atendido, já que não existem justificativas, uma vez que o país não está em situação de anormalidade. A intervenção seria em situação de extrema excepcionalidade, quando há uma ameaça, por exemplo, à República, à democracia e às instituições.

Para juristas, o resultado das urnas é incontestável e o inconformismo e atitudes antidemocráticas não levam a lugar nenhum, a não ser a instabilidade política e ao enfraquecimento da democracia.

 

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