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Matéria Jornalística /


Publicada em: 11/07/2022 11:32 - Atualizada em: 11/07/2022 14:38
Construção da última alça do anel viário de Lavras segue o cronograma da obra
A obra tão aguardada para tirar o trânsito pesado da Zona Norte de Lavras deverá ser entregue em fevereiro do próximo ano

Homens e máquinas estrão trabalhando para que a obra seja concluída dentro do prazo estabelecido. Fotos: Jornal de Lavra

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A Prefeitura de Lavras, através da Secretaria Municipal de Obras, Desenvolvimento Urbano e Serviço, retomou, no dia 3 de maio, a construção do anel viário "Tancredo Neves". A obra é de extrema importância para tirar o trânsito pesado do perímetro urbano da Zona Norte.

O anel viário tem quatro alças e está sendo construída a terceira é ultima alça, que vai ligar o alto da Cohab com a estrada do Madeira, que é a quarta alça. A primeira alça liga a BR-265, no trevo de Itirapuan até a MG-332, rodovia Agnésio Carvalho, que liga Lavras a Ijaci, no trevo da Boca das Mata, está alça é maior das quatro e a mais cara, ela foi construída pela Camargo Corrêa para da vazão ao fluxo de caminhões da fábrica de cimento para a BR-265, para as regiões do Campo das Vertentes e Zona da Mata.

Para dar acesso a BR-381, a Camargo Corrêa fez o alargamento do viaduto da Rede Ferroviária no bairro Aquenta Sol, isso jogou o trânsito pesado de caminhões e carretas para dentro do perímetro urbano de Lavras, se por um lado a obra foi benéfica para Lavras, por outro se criou um problema de trânsito pesado na Zona Norte da cidade.

A segunda alça foi construída na administração de Jussara Menicucci em 2011, a quarta alça, que é a estrada do Madeira, foi pavimentada ainda na administração do ex-prefeito João Batista Soares da Silva, ela foi incorporada ao anel viário depois de sofrer algumas adaptações.

A terceira alça, a que completa o sistema viário é a menor delas, porém, sua construção é cara, visto que serão construídas duas pontes, uma sobre o ribeirão Vermelho, que corta a cidade e deságua no rio Grande e a outra, sobre a linha férrea.

Esta alça foi iniciada em 2018 e foi interrompida logo depois. Em maio a prefeitura deu início ao retorno da obra. Com o anel viário concluído, o motorista de caminhão ou carreta que for carregar na fábrica de cimento da Camargo Corrêa, se vier da Zona da Mata ou do Campo das Vertentes, poderá entrar no trevo do viaduto de Itirapuan e seguir até o trevo da Boca da Mata e pegar a MG-332 até a fábrica.
Para o motorista que pegar uma carga de cimento para São Paulo, por exemplo, poderá sair da MG-332 no trevo da Boca da Mata, pegar a segunda alça do anel viário até o alto da Cohab, atravessar o trevo e seguir até a estrada do Madeira, onde poderá seguir até a BR-265, no trevo de Ribeirão Vermelho.
Outra opção é fazer todo este trajeto e quando chegar à estrada do Madeira, virar para a esquerda e seguir até a avenida Prefeito Silvio Dâmaso de Castro, construída em 2021 pelo ex-prefeito José Cherem, então seguir até o trevo do Gato Preto, na BR-265.
A conclusão da obra que tem a função de tirar da mancha urbana os caminhões e carretas carregados de cimento que saem da fábrica da Camargo Corrêa está orçada em mais de R$ 8,2 milhões e está prevista para fevereiro do próximo ano.

 

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