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Publicada em: 27/05/2022 14:58 - Atualizada em: 27/05/2022 19:02
Primeira etapa da imunização contra a febre aftosa em Minas termina dia 31, terça-feira
Prazo para declaração vai até 10 de junho; produtor que não vacinar os animais estará sujeito a multa

Imagem ilustrativa extraída do site do confinamentosaolucas.com.br

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Termina no último dia do mês, 31 de maio, terça-feira, a primeira etapa anual de vacinação contra a febre aftosa em Minas Gerais. São imunizados bovinos e bubalinos de zero a 24 meses. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) vinculado a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), é o responsável pela fiscalização da campanha junto aos pecuaristas. Nesta etapa, a expectativa é que sejam imunizados 10 milhões de animais em todo o estado para preservar a sanidade dos rebanhos e manter o compromisso com o agronegócio mineiro.

O produtor pode comprovar a vacinação dos animais usando o formato eletrônico de declaração que está disponível no site do IMA, para ter acesso a ele, clique aqui ou, caso tenha cadastro, acessando o Portal de Serviços do Produtor. Outra opção é o envio da declaração para o e-mail da unidade do IMA responsável pela jurisdição do município. O documento também pode ser entregue presencialmente.

O prazo para comprovar a vacinação vai até o dia 10 de junho. Para facilitar a localização da propriedade, recomenda-se o envio do Cadastramento Ambiental Rural (CAR) na realização desse procedimento.

O IMA solicita ao produtor que, além de comprovar a vacinação contra a febre aftosa, declare a imunização de seus animais contra a raiva. A atualização cadastral do rebanho também é recomendada. 

O governo do estado, por meio da Seapa, de onde o IMA é vinculado, realiza ações pontuais para divulgar a campanha em todo o estado. Dentre os destaques dos materiais, spots publicitários para rádios e carro de som veiculado em cidades do interior, além de vídeos educativos nas redes sociais, cujos conteúdos informam prazos, esclarecimentos e instruções sobre a vacinação.

Devido ao planejamento para melhorar o status sanitário de Minas Gerais, estratégias técnicas para o fortalecimento do sistema de vigilância são adotadas. O objetivo é promover ações de detecção precoce e de resposta rápida a emergências sanitárias.

Há cinco componentes de vigilância para a febre aftosa: as realizadas a partir de notificações de suspeitas; em propriedades rurais; em eventos agropecuários; em estabelecimentos de abate; e as para estudos soro epidemiológicos. Esses diferentes componentes do sistema de vigilância produzem regularmente informações que ajudam a tomar decisões com base em uma avaliação de risco precisa, oportuna e objetiva.
A febre aftosa é causada por um vírus altamente contagioso e que pode trazer prejuízos econômicos para os produtores, pois afeta o comércio internacional. A doença é transmitida pela saliva, aftas, leite, sêmen, urina e fezes dos animais doentes, e também pela água, ar, objetos e ambientes contaminados. Uma vez doente, o animal pode apresentar febre, aftas na boca, lesões nas tetas e entre as unhas.

O produtor que não vacinar os animais estará sujeito a multa de 25 Unidades Fiscais do Estado de Minas Gerais (Ufemgs) por animal, o equivalente a R$ 119,25 por cabeça. A declaração de vacinação também é obrigatória e o produtor que não o fizer até o dia 10 de junho poderá receber multa de 5 Ufemgs, o equivalente a R$ 23,85 por cabeça.

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