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Matéria Jornalística /


Publicada em: 08/10/2022 14:27 - Atualizada em: 08/10/2022 14:37
Polícia Federal indicia 7 pessoas por falsificação de suplemento; uma delas é de Lavras
A operação da Policia Federal foi em dezembro de 2019 nas cidades de Lavras, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Alfenas, Varginha

As apreensões foram realizadas cinco cidades e sete pessoas foram indiciadas

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Em dezembro de 2019, a Polícia Federal desencadeou, no Sul de Minas, uma operação para combater a comercialização de suplementos alimentares falsificados. A operação se concentrou em cinco cidades, entre elas Lavras.

Foram apreendidos e periciados 163 produtos de diversas marcas, além de materiais usados na fabricação dos suplementos, sendo constatada a falsificação e adulteração de cinco tipos de produtos. Outros 14 não possuíam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para comércio no território brasileiro; 13 tipos não obedeciam às normas da Agência para a venda no território nacional, sem rotulagem em português e 7 dos produtos tinham laudo inconclusivo quanto aos componentes encontrados.

Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão e 5 mandados de prisão temporária foram expedidos.

A investigação descobriu também que existia a fabricação ilegal de suplementos e a comercialização em lojas mantidas pelo grupo nas cidades de Lavras, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Alfenas, Varginha e em cidades do estado de São Paulo.

O cumprimento dos mandados judiciais foram expedidos para comércios e residências dos investigados, oportunidade em que foi apreendida grande quantidade de material ilícito (suplementos alimentares, suplementos dietéticos, produtos terapêuticos e medicamentos fitoterápicos), produtos fracionados (em cápsulas e em pó), embalagens secundárias, rótulos, recipientes e outros materiais utilizados na fabricação ilegal.

Agora os envolvidos foram indiciados por crimes contra a propriedade da marca, falsificação de produto alimentício, importação fraudulenta, venda de mercadoria contrabandeada e associação criminosa, cujas penas máximas, somadas, chegam a 20 anos de prisão.

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