Dois ônibus com representantes da PM, PC, PP e bombeiros saíram de Lavras na madrugada de hoje para participar da manifestação que pede a recomposição salarial
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O governador Romeu Zema (Novo) está enfrentando nesta segunda-feira, dia 21, a maior manifestação de seu governo desde quando assumiu em primeiro de janeiro de 2019. O protesto é dos integrantes das forças de segurança pública: Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Penal, que reivindicam uma recomposição de salários em 41% prometidos pelo governo estadual no fim de 2020, quando enviou a Assembleia Legislativa o Projeto de Lei da recomposição dividida em três parcelas, sendo 13% em julho de 2020, mais 12% em setembro de 2021 e 12% em setembro de 2022, porém, só efetivou 13%.
Policiais e bombeiros prometeram e estão realizando hoje em Belo Horizonte a maior manifestação desde a greve de junho de 1997, quando o governador era Eduardo Azeredo. A manifestação que está acontecendo hoje na capital mineira e que preocupa o governo conta com a participação de policiais militares, civis e penais e está acontecendo na Praça da Estação, no Centro de Belo Horizonte.
De Lavras partiram na madrugada de hoje dois ônibus. Policiais militares, civis, penais e bombeiros se concentraram em frente à portaria do 8º Batalhão e embarcaram para a capital mineira por volta de 4h30, eles engrossaram a manifestação que está acontecendo.
A chegada dos manifestantes das polícias do estado e bombeiros militares à Praça da Estação, em Belo Horizonte, começou logo ao raiar do dia, os primeiros ônibus a chegar foram orientados a estacionar em uma área reservada, próximo à Câmara Municipal de Belo Horizonte, na Região Leste, visando não impactar o trânsito.
É visível o apoio da população às reinvindicação dos servidores da força de segurança, pelo menos em Belo Horizonte, onde está acontecendo o evento. Lembrando que em 1997 a população também apoiou e o governador Azeredo ficou isolado.
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