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Matéria Jornalística /


Publicada em: 22/10/2021 23:03 - Atualizada em: 23/10/2021 11:29
Tanqueiros anunciam o fim da greve e Bolsonaro diz que haverá novo aumento dos combustíveis
O anuncio do fim da greve foi feito pelo presidente do Sindtanque-MG Irani Gomes e Bolsonaro diz que quando a alta chega ao diesel influencia diretamente na inflação

Coletiva de imprensa com o Presidente da República Jair Bolsonaro e o ministro da economia Paulo Guedes no Planalto Foto: Marcos Corrêa/PR

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A greve dos tanqueiros está suspensa em Minas Gerais. O anúncio foi feito pouco depois das 15h de hoje pelo presidente do Sindtanque-MG, Irani Gomes. Apesar da trégua, eles afirmam que ainda "aguardam uma posição do Governo de Minas".

O movimento teve início à meia-noite de ontem, quinta-feira, dia 21, antes da greve geral anunciada pelos condutores para 1º de novembro contra os aumentos de preços dos combustíveis e a incidência do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

Enquanto o Sindtanque-MG anunciava o fim da greve, o presidente Jair Bolsonaro participava de uma coletiva de imprensa ao lado do ministro Paulo Guedes, o presidente Bolsonaro anunciou que o Brasil pode sofrer com mais um reajuste no preço dos combustíveis.

"Não existe, da nossa parte, o congelamento de preços. Sabemos que as consequências são piores que o aumento em si. Sabemos que estamos na iminência de mais um reajuste no combustível", afirmou o presidente.

De acordo com o presidente Bolsonaro, quando a alta chega ao diesel, isso 'influencia' diretamente na inflação. "O caminhoneiro merece ter uma atenção da nossa parte. Ficou decidido, então, um auxílio aos mesmos, que ficará menos de R$ 4 bilhões por ano, também previsto no Orçamento", disse.

"Nós sabemos que, aumentando o preço do petróleo lá fora e o dólar aqui dentro, o reajuste em poucos dias ou semanas, tem que ser cumprido na ponta da linha pela Petrobras", concluiu.

Coletiva foi feita para afastar os boatos de que Paulo Guedes teria pedido demissão. O ministro vem sofrendo pressão da base governista para aprovar projetos mais populares, em vista das eleições de 2022.

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