Fiscalização foi realizada em âmbito nacional. Foto capa Sejusp. Fotos internas: Polícia Civil Lavras
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Seis postos de combustíveis foram interditados e 24 autuados em Minas Gerais durante a operação Petróleo Real, que foi deflagrada em 24 Estados da federação e no Distrito Federal.
O balanço ainda é parcial e será finalizado hoje, sexta-feira, dia 9. Os seis postos de combustíveis interditados, todos são de Belo Horizonte e pertencem ao mesmo dono. Neles, a força-tarefa encontrou a presença de metanol na gasolina vendida. A substância, que segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - Núcleo Regional Minas Gerais (ANP-MG) é altamente tóxica e inflamável é consumida bem mais rápida pelo veículo em comparação à gasolina não adulterada. O responsável pode ser indiciado pela Polícia Civil assim que o inquérito for concluído.
Ontem, até o meio da tarde, 81 postos de combustíveis em Minas foram fiscalizados, sendo 5 em Lavras. Outros postos de cidades do interior também foram fiscalizados pelas equipes integradas.
As inspeções verificam, entre outros itens, a qualidade do combustível, a validade dos produtos, a integridade das bombas de abastecimento, a transparência da composição dos preços ao consumidor e outras infrações administrativas e criminais.
A operação é inédita e faz parte de uma mobilização nacional coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e capitaneada, em Minas, pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública.
Há participação e operacionalização efetiva da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), Procons Municipais, Procon Estadual, Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - Núcleo Regional Minas Gerais (ANP-MG), Instituto de Metrologia e Qualidade do Estado de Minas Gerais (IPEM-MG), Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e também o apoio da Secretaria de Estado de Fazenda.
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