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Publicada em: 24/12/2020 16:36 - Atualizada em: 24/12/2020 22:32
Jornal Estado de Minas publicou matéria sobre possível uso de fake news nas eleições em Lavras
O jornal afirma ainda que se comprovada a denúncia, Lavras pode ter novas eleições. Lavras volta ao clima de insegurança de 2014

Foto de Jussara Menicucci usada na matéria do jornal Estado de Minas

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O jornal Estado de Minas, edição de hoje, quinta-feira, dia 24, traz no Caderno Política, uma matéria de interesse dos lavrenses: de acordo com o jornal, em matéria da jornalista Camila Dourado, a prefeita eleita Jussara Menicucci (PSB) está sendo investigada por uso de fake news durante o período em que disputou as eleições em Lavras. Ainda, de acordo com o jornal, caso seja comprovada a denúncia, poderá ser marcada nova eleição em Lavras.

De acordo com a matéria, ela é suspeita de ter disparado um vídeo com conteúdo falso na noite de 12 de novembro, três dias antes das eleições municipais. A ação contra a prefeita eleita foi movida por três partidos, que concorreram às eleições municipais 2020: PDT, PSD e o Podemos.

Na época a Justiça determinou a retirada do vídeo das redes sociais e, segundo o jornal, reconheceu que ele era falso. Ainda de acordo com o jornal, "o objetivo era distorcer e criar factoides para atrapalhar as eleições. O horário e o dia em que a imagem foi disparada impediram que os envolvidos pudessem se defender", falou ao jornal EM Frederico Thadeu Peixoto, advogado do PDT.

Jussara Menicucci foi eleita com 17.637 votos. O número representa 37,37% do total de votos válidos, pouco mais de dois pontos percentuais a mais que a segunda colocada Dâmina Pereira (Podemos).

O advogado Peixoto alega que Dâmina perdeu as eleições por poucos votos e ele acredita que o vídeo pode ter influenciado no resultado. Peixoto disse ainda: "A campanha eleitoral não pode ser baseada em fake news."

Além do vídeo, que foi disparado, a Justiça apura também o envolvimento da prefeita eleita em outros crimes que foram denunciados pelos partidos que pediram sua cassação: Segundo Peixoto ao EM, "há também indícios de que existe uma planilha de previsão de gastos para disparo de mensagens em massa e boca de urna. Tudo isso está sendo investigado. Não há outra saída, senão a cassação do mandato dela", afirmou ao Estado de Minas.

O Jornal Estado de Minas informou que tentou contato com a prefeita eleita, mas que até o momento da publicação, não teve resposta.

Para conferir a matéria no Caderno de Política do jornal Estado de Minas, edição desta quinta-feira, dia 24, clique aqui

 

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