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Esta semana a imprensa mineira fez uma divulgação que deixou os mineiros esperançosos e os lavrenses orgulhosos: a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) apresentou duas primeiras patentes de teste rápido da Covid-19. A tecnologia, que começou a ser desenvolvida logo após a pandemia do coronavírus ter chegado ao Brasil, tem um custo de R$ 5 por paciente. O preço praticado pelos testes atuais sai, em média, por R$ 100.
Dois laboratórios já demonstraram interesses em produzir os testes, a expectativa é que, com a análise das patentes, os kits comecem a ser feitos em breve para que cheguem até o poder público.
O início do desenvolvimento do projeto dos testes rápidos da Covid foi financiado por doações de pessoas físicas e jurídicas que acreditaram na ideia, graças a uma campanha realizada pelos pesquisadores. Alguns meses despois foi estabelecida uma parceria com a Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), que destinou R$ 750 mil para o estudo.
A UFMG conta com a parceria da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Universidade Federal de Lavras (Ufla) - que tem uma parceria com a Prefeitura Municipal - a Unifenas e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).
Segundo a UFMG, o depósito das patentes passa agora por uma análise do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). As negociações com laboratórios já estão em andamento, assim como para que a tecnologia seja repassada de forma gratuita, mantendo o custo a R$ 5.
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