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No primeiro turno das eleições ocorreu um fato estranho: o eleitor Alan Figueiredo foi impedido de votar porque no sistema indicava que ele já tinha votado.
Ele chegou à sessão, apresentou seu título e o espaço para assinatura no livro ainda estava em branco. Acontece que quando o mesário da sessão foi digitar no sistema seus dados para preparar a urna para votação, o sistema acusou que ele já tinha votado. A princípio acreditou-se tratar de um homônimo, porém, constatou-se que não era o caso.
Fato semelhante aconteceu na cidade de Santo Antônio do Amparo, também no primeiro turno. Uma mulher de 32 anos, Roseli das Graças, foi surpreendida quando foi cumprir com seu compromisso de cidadã. Ela foi informada pelo mesário de sua sessão que já haviam votado por ela.
Ontem, no segundo turno da eleição para a escolha de Presidente da República, o eleitor Ronei Camilo Valácio, de 41 anos, foi votar na escola estadual "Dr. João Batista Hermeto", na seção 42. Ele chegou, assinou o comprovante de comparecimento, porém, o mesário, ao verificar no sistema, constatou que alguém já havia votado em seu lugar.