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Matéria Jornalística /


Publicada em: 23/10/2025 21:15 - Atualizada em: 24/10/2025 09:46
Conselho de Ética arquivou processo contra Eduardo Bolsonaro com voto de deputado que tem base eleitoral em Lavras

Deputado federal Domingos Sávio (PL-MG) voltou para blindar Eduardo Bolsonaro. Foto: Jornal de Lavras

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Em uma decisão que reacendeu o debate sobre a conduta parlamentar, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados optou, na última terça-feira, dia 21 de outubro, pelo arquivamento do pedido de processo disciplinar que visava o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

O parlamentar era alvo de uma representação protocolada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) por supostamente articular, em viagens aos Estados Unidos, a aplicação de sanções e sobretaxas contra o Brasil e autoridades brasileiras.

A controvérsia girava em torno do impacto dessas ações. Críticos alegam que o trabalho do deputado causou prejuízos ao país, atingindo especialmente o agronegócio - setor de grande sustentação política para o governo de seu pai, Jair Bolsonaro (PL).

Os adversários políticos afirmam que os efeitos nocivos à economia e à população seriam meros "danos colaterais" na visão do deputado, que chegou a declarar que "se houver um cenário de terra arrasada, pelo menos eu estarei vingado".

Apesar da gravidade das acusações e da repercussão negativa, o Conselho de Ética aprovou o relatório do deputado Delegado Marcelo Freitas (União-MG), que defendia o arquivamento da representação. O placar final foi de 11 votos a favor do arquivamento contra 7 contrários.

Entre os 11 parlamentares que votaram para salvar Eduardo Bolsonaro, destacou-se o voto do deputado Domingos Sávio (PL-MG), que possui uma expressiva base eleitoral e alta votação em Lavras e na região Sul de Minas.

Os demais deputados que votaram pelo arquivamento e, consequentemente, a favor de Eduardo Bolsonaro, foram: Gustavo Gayer (PL-GO); Delegado Bilynskyj (PL-SP); Delegado Marcelo Freitas (União-MG); Albuquerque (Republicanos-RR); Cabo Gilberto Silva (PL-PB); Fausto Jr. (União-AM); Júlio Arcoverde (PP-PI); Delegado Fábio Costa (PP-AL); Gilson Marques (Novo-SC) e Gutemberg Reis (MDB-RJ).

Votaram contra o arquivamento e a favor da abertura do processo disciplinar os deputados: Maria do Rosário (PT-RS); Chico Alencar (PSOL-RJ); João Daniel (PT-SE); Dimas Gadelha (PT-RJ); Castro Neto (PSD-PI); Josenildo (PDT-AP) e Ricardo Maia (MDB-BA).
 

 
 



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