Irmã Benigna, quando residia em Lavras
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Nesta segunda-feira, dia 16 de junho, missas em homenagem à Venerável Irmã Benigna estão sendo realizadas em Lavras, Belo Horizonte, Itaúna e Sete Lagoas. Essas celebrações marcam a devoção à religiosa, que deixou um legado significativo de caridade e fé em Minas Gerais.
Maria da Conceição Santos, nome de batismo da Irmã Benigna, dedicou a maior parte de sua vida religiosa a Lavras. Na cidade, ela deixou marcas indeléveis por meio de seu trabalho voltado para a caridade e as melhorias no asilo, o Lar Augusto Silva. Entre suas obras, destaca-se a edificação da Capela de São José, inaugurada no Lar Augusto Silva em 17 de agosto de 1980, um ano antes de seu falecimento.
Irmã Benigna faleceu em Belo Horizonte em 16 de outubro de 1981. Sua partida gerou uma profunda comoção e, em devoção à religiosa, um grupo de fiéis fundou a Associação de Amigos da Irmã Benigna (Amaiben). A Amaiben tem como missão dar continuidade ao trabalho e à manutenção das obras de Irmã Benigna, além de divulgar a devoção pela religiosa.
Tradicionalmente, missas em ação de graças pela vida e santidade de Irmã Benigna são celebradas todo dia 16 de cada mês nas cidades onde ela viveu. A programação desta segunda-feira inclui: Belo Horizonte, com missa às 8h no Santuário São José (avenida Afonso Pena, Centro), celebrada pelo padre Américo de Oliveira. Às 14h, missa no Santuário Nossa Senhora da Conceição dos Pobres (Lagoinha). Às 18h30, missa na Igreja Santa Clara (avenida Carlos Luz).
Em Itaúna, às 19h, será celebrada missa na Matriz de Sant'Anna. Em Sete Lagoas, também às 19h, terá missa na Igreja São Francisco de Assis. Em Lavras também será celebrada missa para Irmã Benigna e também será às 19h, na igreja Nossa Senhora Aparecida.
Nascida em Diamantina em 16 de agosto de 1907, com o nome de Maria da Conceição Santos, Irmã Benigna fez seus votos perpétuos em 6 de janeiro de 1941. Em 1955, ela chegou ao Colégio Nossa Senhora de Lourdes, em Lavras, onde residiu por cinco anos. Após passagens por Sabará, Itaúna e Lambari, retornou a Lavras em 1966 e permaneceu na cidade até sua morte, em 1981, que ocorreu enquanto ela estava em Belo Horizonte.
A celebração mensal em sua memória reforça a importância de sua obra e a devoção que inspira em milhares de fiéis.
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