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Publicada em: 30/05/2025 11:19 - Atualizada em: 30/05/2025 13:33
VERdeCine volta a Lavras entre 5 e 8 de junho

O VERdeCine promove o cinema brasileiro e agrada o público por onde se apresenta

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No dia 6 de junho do ano passado, Lavras recebeu o Festival Socioambiental de Filmes (clique aqui) e agora, a edição deste ano de 2025 do VERdeCine está de volta à Lavras oferecendo uma imersão no universo do cinema brasileiro entre os dias 5 e 8 de junho.

Este ano, o VERdeCine vai olhar as cidades, buscando dialogar sobre as relações que se estabelecem entre sustentabilidade, segurança, inclusão e resiliência. A programação, totalmente gratuita, contempla 20 filmes, 2 oficinas e mais de 5 atividades culturais e educativas. As temáticas abordadas nas obras vão desde bioconstrução, meio ambiente e cultura ancestral até direitos humanos, luta por moradia e protagonismo feminino.

A idealizadora do evento celebra o alcance da iniciativa que, nesta edição, recebeu a inscrição de 472 filmes de todas as partes do Brasil. "Ver o VERdeCine crescer a cada edição, tanto em número de filmes inscritos quanto na diversidade de temas e vozes representadas, é um sinal da potência do audiovisual como ferramenta de transformação. Acreditamos que cada filme exibido tem o poder de provocar reflexões, gerar empatia e inspirar mudanças reais", destaca a coordenadora e idealizadora do festival, Cristiane Pederiva.

Além da exibição dos filmes, o Festival vai movimentar a cidade com atrações artísticas, oficinas e bate-papos com diretoras e diretores. "O VERdeCine é mais do que um festival de cinema. É um espaço de encontro, troca e conscientização, promovendo, por meio da arte e da educação, uma reflexão sobre os caminhos possíveis para um mundo mais justo e sustentável", complementa Cristiane Pederiva.

Serão quatro dias de programação intensa, a abertura oficial será na quinta-feira, dia 5, das 16h às 18h, na Unilavras, com a exibição do documentário "Mulheres na Bioconstrução", dirigido por Laís Yumi. O filme apresenta, com sensibilidade, os desafios e conquistas de mulheres que constroem moradas sustentáveis a partir da terra. A sessão contará com a presença da diretora e será acessível em Libras.

Na sexta-feira, dia 6, as atividades se concentram no CEU (Centro de Artes e Esportes Unificados), no bairro Lavrinhas. A partir das 9h, escolas da cidade participam de sessões especiais, com a exibição de curtas como "Quintal", "Aurora – A Rua que Queria Ser um Rio", e produções realizadas por estudantes das escolas Municipais Oscar Botelho e Estadual Dora Matarazzo. Às 16h, começa a oficina "Cidade dos Sonhos", oferecida pelo curso de Arquitetura do Unilavras, que propõe a construção de uma cidade com materiais reciclados e um mural colaborativo com o tema "E se a nossa cidade fosse mais sustentável?".

Ainda na sexta-feira, a partir das 18h, o público poderá assistir aos documentários "Crescer Onde Nasce o Sol" (PE), "Sangue e Suor" (SP), a ficção "Domingo em Rigel Kent" (MG), e a sessão para estudantes de turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), com os filmes "Marcos, o Errante" e "Jussara", ambos da Bahia. Para encerrar a noite, às 20h, o público será recebido com o Caldo VERdeCine, preparado pela chefe Jajá de Lavras e servido gratuitamente.

No sábado, dia 7, a programação segue no CEU, começando às 9h com uma apresentação artístico-cultural de artistas locais. Em seguida, às 10h, tem nova sessão com filmes das escolas Oscar Botelho e Dora Matarazzo, além das animações "Quintal" e "Aurora". A feira da economia solidária e brechós tem espaço garantido o dia todo e promovem rodas de conversa sobre sustentabilidade. Artistas da cidade fazem uma nova apresentação às 11h30. Às 14h30, serão exibidos "Nunca é Noite no Mapa" (PE), "Ensaios Sobre uma Cidade" (RS) e "Minha Câmera é Minha Flecha" (SP), documentário que traz a câmera como ferramenta de comunicação do olhar de quem vivencia a cultura, os conhecimentos e os territórios dos povos originários.

A programação de sábado ainda inclui os filmes "Mar Concreto" (RJ), "Fantasma Neon" (RJ) e, às 17h30, a ficção de longa-metragem "O Silêncio das Ostras" (MG), com 127 minutos e presença do diretor Marcos Pimentel. As sessões terão acessibilidade em Libras, conforme sinalizado.

O domingo, dia 8, começa na praça Augusto Silva, às 9h, com contação de histórias, seguida por sessões de curtas voltados ao público infantil com as animações "Jussara", "Quintal" e "Aurora". As escolas Oscar Botelho e Dora Matarazzo voltam a exibir produções próprias às 10h30.

Às 11h, o destaque vai para o documentário "PET", de São Paulo, com 50 minutos que retrata, com uma observação atenta, a situação de animais que habitam as ruas das cidades. À tarde, às 13h, o filme "Domingo em Rigel Kent" retorna em sessão com a presença do diretor André Ladeia seguido por "Minha Câmera é Minha Flecha" e a apresentação do livro "Cabeça na Terra: Suleares para as práticas pedagógicas sobre a cultura dos povos originários do Brasil", com os autores Kauany Damião e Luan Mendonça.

O público poderá assistir entre outros, os filmes "Fantasma Neon" e "Marcos, o Errante" em uma sessão com acessibilidade em libras. Para encerrar a programação "Nunca é Noite no Mapa", "Mar Concreto" e "Cinema Sem Teto", este último reflete sobre a importância do cinema de rua como um meio vital de preservação e valorização da identidade e cultura regional. A partir das 18h30, show com Binho Sebá e Gustavo Gu embala o público. Lembrando que a entrada é franca.

 
 



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