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Devido ao aumento do número de mortes em Minas Gerais em decorrência da gripe H1N1, sobretudo nos últimos dias, aumentou a busca pela vacina que protege contra a doença na rede privada. Com a confirmação de 15 óbitos e 38 doentes nos seis primeiros meses do ano, locais que fazem a aplicação da vacina estão com estoques chegando ao fim e alguns já não têm o medicamento.
No Sul de Minas, onde a situação é pior, já tem cidades que não tem mais a vacina para atender a população, como na cidade de Passos; naquela cidade quem quiser se vacinar contra a gripe H1N1 terá que esperar na fila. Com o fim da campanha nas unidades de saúde, que agora só imunizam o grupo de risco, apenas as clínicas particulares disponibilizam as vacinas. Porém, as doses que custam R$ 60 estão em falta nesses locais.
Na Superintendência Regional de Saúde de Vaginha, que cobre 50 cidades, sendo uma delas a cidade de Lavras, não há estoques da vacina contra a gripe H1N1. O último estoque recebido pela regional de saúde já foi encaminhado para os municípios e será utilizado de acordo com as necessidades pelos grupos de risco.