Equipe que compõe a Justiça Federal de Guajará-Mirim, à direita, marcado com um círculo, o lavrense Rômulo Oliveira Abreu. Abaixo, Guajará-Mirim e o rio Madeira dividindo o Brasil com a Bolívia, do outro lado a cidade de Guyaramerín, na Bolívia.
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A cidade de Guajará-Mirim, em Rondônia, na divisa do Brasil com a Bolívia, ganhou no final do ano passado, uma Subseção Judiciária Federal. A instalação desta importante ferramenta de combate ao crime de tráfico internacional, entre outros, foi tema de uma reportagem na revista Veja, que destacou o fato de grandes traficantes brasileiros estarem se mudando para a Bolívia em razão da falta de policiamento no país. A Vara Federal de Fronteira Estratégica tem jurisdição sobre os municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré.
O lavrense Rômulo Oliveira Abreu, que era analista do Ministério Público de Minas Gerais e atuava na 3.ª Promotoria de Justiça em Lavras, assessorando o promotor de justiça Eduardo Mendes de Figueiredo, hoje está assessorando aquela importante Vara Federal criada para reprimir o tráfico internacional de drogas e armas procedentes da Bolívia.
Rômulo está atuando naquela cidade como analista judiciário federal, exercendo a função de supervisor do Juizado Especial Federal. O lavrense trabalha assessorando o juiz federal titular, Rodrigo de Godoy Mendes, e ainda os juízes federais Carmem Elizângela Moreira de Resende e Alexandre Henry Alves.
Guajará-Mirim tem uma população de cerca de 40 mil habitantes e uma área de 24.856 km², sendo o segundo maior município do estado, em extensão territorial. A jurisdição da Subseção Judiciária de Guajará-Mirim abrange, também, o município de Nova Mamoré, cidade conhecida nacionalmente através das histórias da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM).
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