Greve dos caminhoneiros em 2018, quando eles ocuparam acostamento e pátios dos postos de combustíveis ao longo da BR-381. Foto de Arquivo: Jornal de Lavras
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As entidades representativas dos caminhoneiros, incluindo os tanqueiros de Minas Gerais, voltaram a ameaçar com uma nova paralisação a partir de 1° de novembro, o objetivo é fazer com que o governo abaixe o preço do combustível, além do cumprimento do frete mínimo. Outra reivindicação é o retorno da aposentadoria especial após 25 anos de contribuição ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
Ontem, sábado, dia 16, foi decretado estado de greve de 15 dias, ele foi definido após uma assembleia de motoristas conduzida por sindicatos do Rio de Janeiro, com participação de lideranças da greve de 2018 que parou parcialmente o país.
O presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes, disse que a entidade pretende aderir à greve do dia primeiro.
Irani disse que é necessária uma redução de ao menos 40% no preço do diesel, senão, não dá mais para trabalhar. Em 2021, o diesel e o gás de cozinha já acumulam alta de 38%. A gasolina subiu 51% em igual período. O último reajuste, de 8,9%, foi anunciado pela Petrobrás em 28 de setembro. A estatal justificou o aumento como reflexo da elevação dos patamares internacionais de preços de petróleo e da taxa de câmbio.
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