Dinheiro da época do confisco do Plano Collor
Uma senhora de 65 anos procurou a polícia na tarde de ontem e contou uma história nova de conto do vigário, segundo ela, uma pessoa ligou e se identificou como advogado e disse que se chamava "Dr. Alberto". O "advogado" disse a ela que seu esposo tinha para receber do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal a quantia de R$ 90 mil, dinheiro pendente do Plano Collor.
O "advogado" disse que para receber a quantia ela teria que pagar apenas os honorários, que seriam R$ 6.906 mil, que teria que ser depositado na conta número 9629-6, Agencia 5888-2, do Banco do Brasil, em nome de Raiane Rossine Costa e na conta 005982-5, agencia 2419 da CEF, em nome de Geovane de Souza Dionísio a quantia de R$ 684.
Ela depositou e mais tarde descobriu que caiu no conto de um vigarista. A mulher, que é de Nepomuceno, mas reside em Lavras, registrou a ocorrência na PM.