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Um morador da Vila São Francisco, de 55 anos, entrou em contato com a operadora de telefonia Claro para contratar um serviço de internet, porém, não conseguiu porque foi informado pelo atendente da operadora que seu nome estava no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
Inconformado com o que ouviu, já que sempre cuidou de seu crédito, o homem foi até o SPC em Lavras e foi informado que seu nome constava nos registros daquele órgão. Ele também tomou conhecimento que seu CPF (Cadastro de Pessoa Física) havia sido usado numa compra em São Paulo em agosto de 2009.
Não lhe restou alternativa a não ser procurar a polícia registrar um boletim de ocorrência, para de posse do BO, começar um longo caminho para limpar o seu nome.