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Publicada em: 21/10/2014 23:40 - Atualizada em: 22/10/2014 11:59
Caso suspeito de febre chikungunya em Lavras está sendo investigado
Lavras e mais nove cidades mineiras tem caso suspeitos de febre chikungunya, eles estão sendo investigados. Médicos e enfermeiros estiveram em BH realizando treinamento para identificar casos

A febre chikungunya é transmitida pelo Aedes aegypti, assim como a dengue

 

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Médicos e enfermeiros de todo o Estado concluíram hoje, em Belo Horizonte, um treinamento para identificar de forma mais rápida os sintomas da febre chikungunya, foram 300 profissionais que participaram do treinamento. A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) informou que o curso foi uma das ações aplicadas com o objetivo de controlar a situação em Minas Gerais. O Estado está em alerta devido ao aparecimento de novos casos de pessoas com suspeita de ter adquirido a doença. Dois casos já foram confirmados em Minas. Outras 10 suspeitas estão sendo analisadas pela SES, um deles em Lavras. A febre chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue.

A Secretaria de Estado de Saúde prepara campanhas publicitárias para alertar a população sobre o problema e reconhece que o número de registros deve subir.

O aumento de lixo nas ruas e nos terrenos baldios, o que tem acontecido nos últimos dias em Lavras, associado às chuvas, que apesar de fraca é capaz de empossar águas em latas, vidros e outros objetos, podem aumentar o número de mosquitos, da mesma forma que acontece com a dengue. Para evitar que isso aconteça, que profissionais de saúde de 28 regionais do Estado foram treinados, em um programa que terminou hoje, terça-feira, dia 21, na capital. Mais de 300 médicos e enfermeiro foram preparados para identificar, notificar e dar o tratamento adequado.

Propagada pelo mosquito Aedes aegypti, sempre associado à dengue e à febre amarela, a doença exige o mesmo trabalho de prevenção. Como ainda não há uma vacina, cabe à população e aos gestores garantirem o controle do vírus. A população deve evitar o acúmulo de água e o poder público, manter equipes de controle em campo. Por falta de informação e até pela opção do tratamento caseiro, em detrimento do diagnóstico, o número de casos de febre chikungunya em Minas pode estar subnotificado.

O primeiro caso confirmado da doença foi registrado em Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Uma mulher de 48 anos começou a sentir os primeiros sintomas em agosto. Ela teria contraído o vírus dentro do Estado. O segundo caso, de uma mulher de 34 anos, foi divulgado nessa segunda-feira (20) pela SES. Ela mora em Coronel Fabriciano, no Vale do Aço, mas teria sido infectada na Venezuela. Segundo a secretaria, os dez casos sob investigação foram registrados em: Lavras, Belo Horizonte, Contagem, Montes Claros, Viçosa, Pitangui, Ipatinga e Varginha.

O ciclo de transmissão deste vírus é mais rápido do que o da dengue. Em no máximo sete dias a contar do momento em que foi infectado, o mosquito começa a transmitir a doença para uma população que não possui anticorpos contra ela. Embora os vírus da febre chikungunya e os da dengue tenham características distintas, os sintomas das duas doenças são semelhantes. Na fase aguda da chikungunya, a febre é alta, aparece de repente e vem acompanhada de dor de cabeça, mialgia (dor muscular), exantema (erupção na pele), conjuntivite e dor nas articulações (poliartrite). Esse é o sintoma mais característico da enfermidade: dor forte nas articulações, tão forte que chega a impedir os movimentos e pode perdurar por meses depois que a febre vai embora.

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