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Publicada em: 24/05/2010 10:57 - Atualizada em: 10/06/2010 22:06
Jussara reage com indignação contra denúncia caluniosa
"Venho de uma família honrada, meu avô foi prefeito desta cidade e deputado estadual, meu pai foi prefeito desta cidade e também deputado estadual, o mesmo aconteceu com meu marido. Hoje ocupo a cadeira do Executivo pela terceira vez, tenho mais que um nome a zelar, tenho uma história", disse em tom de desabafo.

A prefeita Jussara Menicucci reagiu com indignação a respeito de uma matéria que foi publicada no jornal Estado de Minas, a respeito de suposta fraude na quilometragem de veículos escolares terceirizados. A matéria foi publicada a pedido de um adversário político. A matéria se refere a uma investigação do Ministério Público baseada numa carta anônima enviada aquele órgão em 2005, tão logo ela assumiu o cargo de prefeita.

Jussara disse que a carta foi escrita por uma pessoa que ela chamou de "covarde, que não teve a coragem de se mostrar". Jussara contou que a carta anônima, escrita em 2005, tinha várias denúncias; todas foram apuradas e arquivadas pelo MP. "Esta denúncia é mentirosa, os números não batem. O denunciante esqueceu de dizer também que naquela época nós não tínhamos veículos para fazer o transporte de alunos porque a frota estava sucateada, fomos obrigados a terceirizar o transporte escolar", disse.

Segundo ela, tudo foi feito com lisura, através de um processo licitatório com a maior clareza. "Venho de uma família honrada, meu avô foi prefeito desta cidade e deputado estadual, meu pai foi prefeito desta cidade e também deputado estadual, o mesmo aconteceu com meu marido. Hoje ocupo a cadeira do Executivo pela terceira vez, tenho mais que um nome a zelar, tenho uma história", disse em tom de desabafo.

Jussara disse também que esta não foi a primeira vez que sofreu com denúncias anônimas. Ela lembrou da carta escrita por uma pessoa que se intitulava "Filho de Lavras", que denegriu a imagem de muita gente. Ela foi escrita por um indivíduo que não tinha crédito e por essa razão se escondeu atrás do anonimato.

A carta do "Filho de Lavras", à qual a prefeita Jussara Menicucci se referiu, foi apurada e nada foi encontrado pelo Ministério Público, nem contra ela nem contra as pessoas que o indivíduo envolveu. As denúncias foram apuradas e todas arquivadas. O "Filho de Lavras" foi identificado; ele só não foi processado porque morreu.

"Esta denúncia anônima que o MP apura será também esclarecida e deverá ser arquivada, como todas as outras", disse. "O anonimato é a forma que os covardes tem para se manifestarem".

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