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Matéria Jornalística /


Publicada em: 04/11/2021 16:38 - Atualizada em: 04/11/2021 20:06
Repórter da Itatiaia fez levantamento sobre criminosos mortos em Varginha
A reportagem da Itatiaia, em Belo Horizonte, levantou que as penas dos criminosos do novo cangaço, se somadas, chegariam a 636 anos

Foto: Márcio Borges / Varginha Online

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A Rádio Itatiaia divulgou nesta quarta-feira, dia 4, que se juntassem as penas de todos os mortos integrantes do chamado 'novo cangaço', somariam 636 anos de cadeia. O trabalho foi realizado pelo repórter Renato Rio Neto, que teve acesso com exclusividade às fichas dos suspeitos já identificados que foram mortos após o confronto com policiais militares do Bope e do Grupo de Resposta Rápida da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Dos 26 criminosos mortos, 15 tem passagens por furto, 26 por assaltos à mão armada, quatro por homicídio, oito por tráfico de drogas, nove por porte ilegal de armas, sete por lesão corporal, quatro por ameaças e sete passagens por receptação.

O repórter chama a atenção ainda para uma observação: como alguns desses casos aconteceram em outros estados do país, ainda não é possível dizer em quais crimes eles já foram efetivamente julgados e condenados. Porém, considerando as penas máximas previstas na legislação penal brasileira, seriam 636 anos de prisão.

Um dos mortos no confronto foi o caseiro de um dos sítios, Adriano Garcia, de 47 anos. Muitos questionamentos sobre sua morte foram postados nas redes sociais, em todos, a inocência do caseiro era tida como certa, porém, o repórter da Itatiaia levantou a ficha do caseiro: ele tinha 7 passagens por furto. A polícia acredita que ele tinha sim participação efetiva no auxílio à quadrilha durante os dias em que os criminosos estiveram hospedados.

A metralhadora ponto 50 foi localizada na casa do caseiro e a polícia defende que seria humanamente impossível alguém não desconfiar da quantidade de armamento e bombas que o bando portava. Além do caseiro, o repórter levantou a ficha dos outros, todos tinham passagens.

A denominação "novo cangaço" é usada pelas autoridades para designar quadrilhas especializadas em grandes assaltos a bancos, a expressão surgiu pela primeira vez há cerca de três décadas no Brasil. Bandos são responsáveis por crimes de grande repercussão, como o assalto à unidade do Banco do Brasil em Araçatuba, em São Paulo, onde os suspeitos pretendiam R$ 90 milhões e impactaram o país com imagens de populares usados como escudos-humanos.

Os criminosos não entram nas cidades sem estar munidos com forte armamento – como metralhadoras de alto calibre capazes de derrubar aeronaves, fuzis e pistolas; alguns utilizam também carros blindados e coletes balísticos são itens indispensáveis para esses criminosos. As ações do novo cangaço são marcadas por extrema violência.

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