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Matéria Jornalística /


Publicada em: 25/07/2021 21:26 - Atualizada em: 26/07/2021 12:44
Caminhoneiros estão divididos sobre greve programada para começar nesta segunda-feira
Entidades representativas da classe seguem divididas sobre adesão ou não da paralisação

Motoristas insatisfeitos com a política econômica do governo federal querem parar a partir da meia-noite. Foto de arquivo do Jornal de Lavras

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Está previsto, para a partir da zero hora desta segunda-feira, dia 26, o início de uma paralisação de caminhoneiros.

A greve não é unanimidade entre os transportadores rodoviários, algumas entidades representativas apoiam o movimento grevista e já estão organizando a paralisação, por outro lado, caminhoneiros são contrários e uma terceira parte ainda avalia se vai participar ou não dos atos que tendem a se estender ao longo desta semana.

Nas redes sociais estão circulando vídeos em grupos de WhatsApp organizando a paralisação. Caminhoneiros de Barra Mansa estenderam faixas próximas a rodovia Presidente Dutra, com dizeres como: "Estamos no Limite", tem também pedidos de preço "justo" do diesel e lembretes ao cumprimento da lei 13.703/2018, que institui a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas. Em Natal (RN) também há mobilização de alguns transportadores.

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), mantém o apoio ao movimento e orienta seus associados a paralisarem as atividades.

O Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam) ainda avalia a adesão ao movimento.

A Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava) em nota reforça a posição contrária ao movimento, apesar de considerá-lo justo e pertinente. O presidente da associação, Wallace Landim, conhecido como Chorão, afirmou que a entidade não vai participar da paralisação, após decisão tomada em reunião com associados na quinta-feira, dia 22. Segundo Chorão, existe grande descontentamento dentro de todo o segmento, mas não há adesão de 100% da categoria neste momento. "O combustível não é um problema só nosso, precisamos que a ANTT faça seu trabalho de fiscalização", disse.

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