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Amanhã, sábado, dia 29, será realizada em Lavras e outras cidades do Brasil, uma manifestação por mais vacina, por alimentos para a população carente, por auxílio emergencial de R$ 600, por respeito à ciência, à educação e outros. A manifestação "Vida, Pão, Saúde e Educação", será a partir das 10h na praça Augusto Silva.
Ela reunirá lideranças políticas de partidos de esquerda, sindicatos, pessoas insatisfeitas com a atual política do governo. Na manhã de hoje, sexta-feira, foi realizada uma reunião dos organizadores do evento, que redigiram uma nota para a imprensa. Confira abaixo a nota na íntegra:
"Lavras ocupa a praça por Vida, Pão, Saúde e Educação
Diante da crescente insatisfação com as medidas econômicas e com a gestão da pandemia do Coronavírus por parte do governo Bolsonaro, amanhã (29) ocorrerão manifestações em vários Estados. Em Lavras, o ato será realizado na praça Dr. Augusto Silva (dos bancos), com a concentração às 10h. Um posto para arrecadação de alimentos não perecíveis será instalado no local para doação ao Banco de Alimentos municipal.
A organização do ato convoca a população lavrense com ciência dos cuidados necessários neste grave momento da pandemia. As(os) participantes devem usar máscara PFF2 ou N95, manter a disciplina no distanciamento social e levar álcool em gel 70%. Durante a realização, serão garantidos a aplicação dessas recomendações e fornecimento de materiais básicos de segurança sanitária a quem solicitar. Pessoas de grupos de risco, com sintomas gripais ou que tiveram contato com casos suspeitos ou positivos de Covid-19 nos últimos 10 dias não devem comparecer ao ato, mas podem se somar na mobilização pelas redes sociais.
O ato será realizado em memória das vítimas da pandemia em Lavras e em denúncia aos cortes de verbas na saúde e educação. Neste sentido, defendemos a revogação da EC 95, a vacinação massiva do povo brasileiro e a retomada do auxílio emergencial de R$600,00 durante todo o período pandêmico. Além da bandeira "Fora Bolsonaro e Mourão!", as(os) manifestantes de Lavras denunciam também a gestão do governador mineiro, Romeu Zema, que age em consonância com o governo federal, aprofundando as desigualdades socioeconômicas e a calamidade sanitária em Minas Gerais".