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Publicada em: 25/04/2021 15:12 - Atualizada em: 25/04/2021 20:15
Covid: cerca de 200 pessoas podem ter recebido doses trocadas de vacina em Lavras
A denúncia foi publicada na tarde de hoje no jornal O Tempo, sendo que de acordo com o PNI, a segunda aplicação precisa, obrigatoriamente, ser do mesmo fabricante

Fila de idosos para ser imunizados em Lavras. Foto: Jornal de Lavras

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Uma matéria assinada pelo jornalista Cristiano Martins, do jornal O Tempo, publicada na tarde deste domingo na edição online do jornal, trouxe uma grande preocupação para 2,5 mil pessoas que foram imunizadas contra a Covid em Minas Gerais: elas elas podem ter recebido, de forma equivocada, doses de vacina de fabricantes diferentes: a primeira dose de uma fabricante e a segunda de outro fabricante.

De acordo com a reportagem, Lavras e Belo Horizonte foram as cidades mineiras em que  mais pessoas podem ter sido vacinadas de forma equivocada. O jornal O Tempo levantou, a partir das fichas registradas no Ministério da Saúde, que os imunizados receberam a primeira dose da AstraZeneca e a segunda dose da CoronaVac, e vice-versa. O arquivo de fichas inclui todos os contemplados com as duas aplicações até a última quinta-feira, dia 22, nos postos localizados em Minas.

Ainda segundo a matéria do jornal O Tempo, a metade do grupo dos imunizados de forma equivocada encontra-se na faixa etária acima dos 70 anos. O erro comprometeu ou atrasou a imunização de 1.180 mineiros com as duas doses da Coronavac, cujo intervalo entre as injeções é menor, de até um mês. Esse número supera o total de vítimas da Covid-19 confirmadas nos últimos quatro dias no Estado (932).

Ainda segundo o jornal da capital mineira, o desperdício de doses aconteceu em 423 municípios mineiros. Belo Horizonte e Lavras concentram a maior parte dos casos, com 200 vacinados de forma equivocada em cada uma das cidades, segundo o levantamento. Em seguida, aparecem Governador Valadares, com 68 casos, Santa Luzia com 46, Uberaba com 44 e Varginha com 43.

O Plano Nacional de Imunização prevê que o cidadão deve receber o fármaco disponível no momento da convocação por grupo de prioridade, independentemente do fabricante e sem a opção de escolha. Mas a segunda aplicação precisa, obrigatoriamente, ser do mesmo fabricante, pois as vacinas são fabricadas com tecnologias distintas. Ainda não há estudos sobre os possíveis efeitos colaterais da combinação trocada.

Espera-se que desta vez o secretário Municipal de Saúde, Hermógenes Vanelli, explique o que aconteceu e o que pode acarretar este equívoco para a saúde dos imunizados.

Confira a matéria do jornalista Cristiano Martins, do Jornal O Tempo, clicando aqui.

 

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