Presidente Jair Bolsonaro, que na noite de ontem zerou impostos federais por dois meses para gás de cozinha e óleo diesel
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O presidente Jair Bolsonaro editou, na noite de ontem, segunda-feira, dia primeiro, um decreto e uma medida provisória que zera as alíquotas da contribuição do Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre a comercialização e a importação do óleo diesel e do gás liquefeito de petróleo (GLP) de uso residencial. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.
Para o diesel a medida tem validade por apenas dois meses: março e abril, em maio os impostos voltarão a ser cobrados, Já o GLP, ou gás de cozinha, a medida é permanente. A redução do gás somente se aplica ao GLP destinado ao uso doméstico e embalado em recipientes de até 13 quilos. "As duas medidas buscam amenizar os efeitos da volatilidade de preços e oscilações da taxa de câmbio e das cotações do petróleo no mercado internacional", informou a Secretaria-Geral da Presidência da República.
O novos valores da gasolina, do óleo diesel e do gás de cozinha vendidos nas refinarias começou a valer hoje, terça-feira, dia 2 em todo o país. A gasolina ficará 4,8% mais cara, um acréscimo de R$ 0,12 por litro. Com isso, o combustível será vendido às distribuidoras por R$ 2,60 por litro. O óleo diesel terá um aumento de 5%: R$ 0,13 por litro. Com o reajuste, o preço para as distribuidoras passará a ser de R$ 2,71 por litro. Já o gás liquefeito de petróleo (GLP), ficará 5,2% mais caro. O preço para as distribuidoras será de R$ 3,05 por quilo (R$ 0,15 mais caro), ou seja R$ 36,69 por 13 kg (ou R$ 1,90 mais caro).