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Publicada em: 10/02/2021 21:55 - Atualizada em: 11/02/2021 07:53
Prefeito de São Tomé das Letras disse que pensa em desapropriar a pirâmide
A decisão foi depois de uma reunião entre o Executivo e o proprietário do imóvel, que não aceitou as propostas do município

Imóvel foi colocado a venda pelo proprietário pelo valor de R$ 1,2 milhão, desde o anúncio o assunto é recorrente na cidade. Foto:

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Repercutiu em toda imprensa do país a polêmica da venda da pirâmide de são Tomé das Letras e hoje, quarta-feira, dia 10, a prefeitura daquela cidade mística divulgou um comunicado através do qual demonstra a intenção de adquirir por meio de desapropriação, o terreno onde está construída a pirâmide.

Segundo o comunicado, na manhã de hoje foi realizada uma reunião entre o proprietário do imóvel e representantes da prefeitura. A área onde está edificada a pirâmide foi colocada à venda por R$ 1,2 milhão e a notícia caiu como uma bomba na cidade e pegou de surpresa moradores e turistas.

De acordo com a nota da prefeitura, na reunião, o prefeito Tomé Reis Alvarenga (MDB), manifestou o interesse em adquirir o imóvel. Porém, o montante oferecido pelo Executivo não agradou ao proprietário porque envolvia uma parte do pagamento, a permuta por outra área.

Com a recusa das propostas, o município então solicitou ao proprietário que continue realizando o levantamento topográfico da área através de medições, para que o município saiba o que realmente está adquirindo. Segundo a prefeitura, há uma divergência entre a área que consta na escritura do proprietário e a área existente do imóvel a ser adquirido.

Ao finalizar a reunião, a prefeitura comunicou ao proprietário que vai aguardar por alguns dias a retificação da área solicitada antes de tomar qualquer decisão.

A pirâmide é tombada como Patrimônio Paisagístico da cidade, mas está em uma área particular dentro do parque "Antônio Rosa", que tem 111 hectares e pertence ao município.

Quem adquirir a pirâmide terá que enfrentar uma burocracia antes de qualquer movimentação no local, qualquer projeto apresentado de exploração ou até mesmo de moradia na edificação terão que ser submetidos ao Conselho Municipal do Patrimônio Cultural e Artístico de São Tomé das Letras. Atualmente existem duas leis orgânicas no município que preservam os pontos turísticos.

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