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Publicada em: 21/08/2020 12:58 - Atualizada em: 21/08/2020 19:03
Empresários de Varginha acusados de lesarem a Prefeitura de Lavras em venda de máscaras conseguiram habeas corpus
Dois integrantes do grupo que ainda estavam presos foram soltos ontem

Imagem ilustrativa 

 

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Os três empresários de Varginha que foram denunciados pela Prefeitura de Lavras ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) pela prática dos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e três fraudes na execução de contratos, em julho, foram presos.

Uma mulher acusada de integrar o grupo foi presa no presídio de Elói Mendes, mas foi colocada em liberdade dois dias depois da prisão, ela foi cumprir prisão domiciliar em Varginha. Seu marido e um sócio do casal foram presos no presídio de Varginha e ontem, dia 20, depois de ficarem presos quase um mês, os dois foram colocados em liberdade através de um habeas corpus.

O Ministério Público ofereceu denúncia contra os três depois que a Prefeitura de Lavras, que adquiriu máscaras de proteção individual da empresa que havia vencido o processo licitatório, no valor de R$ 33 mil, entregou o material diferente do que havia apresentado no ato da venda. A Prefeitura abriu um processo administrativo contra a empresa, recebeu de volta o valor pago, devolveu as máscaras, e encaminhou ao Ministério Público o processo licitatório e o resultado do processo administrativo.

O Ministério Público de Lavras solicitou ao delegado regional Josias Moreira Giffonni, da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Lavras, que apurasse a denúncia feita pela Prefeitura, de irregularidades praticadas pela empresa de Varginha. A irregularidade foi confirmada pela Depol de Lavras, que ainda acrescentou outras irregularidades que estavam sendo praticadas pela empresa.

Na manhã do dia 23 de julho, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpriu em Varginha os mandados de prisão e de busca e apreensão nos endereços dos envolvidos. Os três empresários foram denunciados pela suposta prática dos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e três fraudes na execução de contratos. Foram apreendidos bens pertencentes aos envolvidos, também foi pedido o bloqueio de bens e a prisão preventiva dos suspeitos.

O processo contra os três empresários segue na justiça e os advogados deles garantem que no decorrer do processo, ficará provada a inocência do grupo.

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