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Publicada em: 14/03/2019 23:58 - Atualizada em: 15/03/2019 12:31
Manifestantes se reúnem em Lavras na data que marca um ano da morte de Marielle - veja vídeo
Os manifestantes em todo o Brasil e no exterior cobram a punição dos responsáveis pela morte da vereadora e de seu motorista

Um grupo de pessoas realizou uma manifestação para cobrar punição para os executores e mandantes da morte de Marielle e Anderson Pedro Borges. Vídeo e fotos: Ricardo Silva

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Há exatamente um ano, eram assassinados no Rio de Janeiro, no Estácio, região central da cidade, a vereadora do PSOL Marielle Franco e o seu motorista Anderson Gomes. Hoje, um ano depois, foi realizada em muitas cidades e em vários países, uma manifestação para cobrar justiça e punir os executores e mandantes do crime.

Em Lavras um grupo de estudantes, representantes de partidos políticos e de sindicatos, se reuniu na praça Augusto Silva para manifestar, não apenas em favor de Marielle Franco e Anderson Gomes, mas em favor dos milhares de "Marielles" e "Andersons" que existem no Brasil. Segundo a Comissão da Paz, ligada a Anistia Internacional, uma Organização Não Governamental (ONG) e o Viva Rio, apenas 8% dos crimes violentos são punidos no Brasil, os demais caem no esquecimento, mas não para as famílias daqueles que se foram.

Clique no play para assistir. Vídeo: Ricardo Silva

Quem era Marielle Franco

 A vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) foi morta a tiros na noite de quarta-feira, dia 14 de março de 2018 no Estácio, na região central do Rio de Janeiro. Ela estava de carro, voltando de um evento na região da Lapa, quando um veículo parou ao lado do seu carro e dois homens efetuaram disparos e fugiram. O motorista que acompanhava a vereadora, Anderson Pedro Gomes, também morreu.

Marielle ficou famosa por denuncias da atuação da polícia do Rio de Janeiro. Alguns meses antes de sua morte, Marielle denunciou em suas redes sociais uma ação de policiais militares do 41º BPM (Irajá) na Favela de Acari. Segundo ela, moradores reclamaram da truculência dos policiais durante a abordagem na favela.  De acordo a denúncia da vereadora, os policiais militares invadiram casas, fotografaram suas identidades e aterrorizaram populares no entorno.

No dia 28 de fevereiro, pouco mais de duas semanas antes de sua morte, a vereadora anunciou que havia sido escolhida para ser relatora da Comissão que iria acompanhar a intervenção federal no Rio de Janeiro.

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