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Publicada em: 15/05/2018 10:19 - Atualizada em: 15/05/2018 14:33
Jogador lavrense foi o 4º mineiro que vestiu por mais tempo a camisa verde-amarela em Copa do Mundo
Alemão atuou mais tempo que Tostão, Toninho Cerezo, Dario, Piazza, Paulo Izidoro, Mauro Ramos, Fred, Zezé Procópio e outros

Alemão, Maradona e Careca, quando jogavam no Nápoli, na Itália. Imagem extraída do site pinterest.com

 

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O jogador lavrense Ricardo Rogério de Brito, o Alemão, que atuou na Copa do Mundo de 1986 e de 1990, segundo levantamento do jornal Hoje em Dia, foi o quarto mineiro que mais tempo jogou com a camisa verde-amarela, Alemão atuou mais que Tostão, Piazza, Dario, Toninho Cerezo, Paulo Izidoro, Fred, Elzo, Éder e outros.

Segundo o levantamento daquele jornal, o jogador mineiro que mais tempo jogou foi o volante Gilberto Silva, que vestiu a camisa verde-amarela nas copas de 2002, 2006 e 2010, ele esteve em campo 1.323 minutos. Gilberto Silva é da cidade de Lagoa da Prata.

Depois dele foi o maior jogador de futebol de todos os tempos: Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, natural de Três Corações, o atacante Pelé fez 14 jogos pela seleção brasileira nas copas de 1958, 1962, 1966 e 1970. Pelé jogou e encantou o mundo por 1.260 minutos.

O zagueiro Oscar, mineiro de Monte Sião, fez 12 jogos pela seleção brasileira nas copas de 1978 e 1982, ele atuou 1.065 minutos, sendo o terceiro mineiro que mais tempo vestiu a camisa verde-amarela na Copa do Mundo dentro de campo.

O quarto jogador foi o lavrense Alemão, o ex-jogador do Fabril Esporte Clube, atuou em 9 jogos em Copa do Mundo de 1986 e 1990. O médio volante que também jogou no Botafogo, esteve em campo vestindo a camisa canarinho por 834 minutos.

Alemão começou a carreira na Zona Norte de Lavras, no Fabril Esporte Clube, foi vendido para o Botafogo e atuou com a camisa alvinegra carioca de 1982 a 1986, foi convocado para a seleção brasileira, onde marcou com seu estilo técnico.

Alemão atuou também na Europa, jogou no Atlético de Madrid, no Nápoli, ao lado de Diego Maradona e Careca. De volta ao Brasil em 1995, jogou no São Paulo, encerrando sua gloriosa carreira com a camisa tricolor paulista. O lavrense foi Atleta de Cristo, time de jogadores evangélicos batistas que tanto sucesso fez no Brasil durante a década de 1990.

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