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Publicada em: 12/04/2018 17:35 - Atualizada em: 13/04/2018 08:28
Fábio Cherem se filia ao PDT para apoiar Ciro Gomes
O parlamentar lavrense falou por que migrou do PSD para o PDT e também sobre sua possível candidatura a vice-governador de Márcio Lacerda

Fabio Cherem

 

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 @jornaldelavras     @jornaldelavras   (35) 99925.5481
 

Com o fim do período da janela partidária, no dia 7 deste mês, alguns parlamentares trocaram de legendas em Minas Gerais com vistas às eleições de 2018. O deputado estadual Fábio Cherem, então filiado ao PSD (Partido Social Democrático), migrou para PDT (Partido Democrático Trabalhista). Diante dessa movimentação, enviamos algumas perguntas ao deputado sobre o que este gesto significa, confira as respostas do parlamentar lavrense.

Deputado, por que mudar de partido sendo que o senhor foi um dos fundadores do PSD em Minas Gerais, e o que este gesto deve significar para Lavras e seus eleitores?

Minha decisão em mudar de partido se deu pela crença que tenho de que nosso país precisa de um presidente firme e inteligente, capaz de fazer as alterações necessárias na economia e na política para que voltemos a crescer. Entre todos os presidenciáveis para o pleito de 2018 acredito que Ciro Gomes seja aquele que reúne os atributos positivos para melhorar o Brasil, e por isso decidi me filiar ao PDT para também contribuir com este projeto. Sobre nossa relação política com Lavras, a troca de partido não afeta de modo nenhum nosso compromisso com a cidade.

Há rumores de que o senhor seria pré-candidato a vice-governador juntamente com o ex-prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, do PSB, isso é verdade?

O ex-prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, é um político muito competente e a visão que tem a respeito da administração pública, cuidado com o Estado, e também das mudanças que precisariam ser realizadas para que Minas Gerais saia desta crise são muito lúcidas e parecidas com a forma como eu vejo a política. Temos conversado com Márcio com entusiasmo, mas ainda não sou pré-candidato a vice-governador, porque as discussões sobre o tema devem acontecer entre julho e agosto. Estou à disposição do meu novo partido, o PDT, e certamente toda a executiva, e nosso presidente, o deputado federal Mário Heringer, saberão construir comigo a melhor posição para ocuparmos nas eleições de 2018.

Diante disso tudo, como fica sua relação com o atual Governo de Minas e com o Governador Fernando Pimentel?

Minha relação com o Governo segue como sempre foi: a de um parlamentar que está interessado em levar benefícios e desenvolvimento para a população. Nós trabalhamos pelo atual governo com muita garra, porque tínhamos esperança, assim como a maioria dos mineiros, de que seria a melhor alternativa para sanear o estado e fazer Minas Gerais voltar a crescer. Infelizmente não foi o que aconteceu, e acredito que isso tenha se dado pela crise nacional, pela própria crise estadual e também por outros fatores internos à gestão. Não me torno oposição ou inimigo do governo com minha troca de partido ou aproximação com Márcio Lacerda, nosso lado nunca foi partidário, mas coletivo. Naquilo que meu voto como parlamentar for bom aos mineiros este ou qualquer outro governo poderá sempre contar comigo.

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