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/ Homicídio /


Publicada em: 19/03/2018 07:54 - Atualizada em: 19/03/2018 11:41
Informações complementares sobre o homicídio ocorrido neste domingo em Lavras
Este foi o quarto homicídio do ano em Lavras, e o segundo na semana

Imagem ilustrativa do Jornal de Lavras

 

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A Policia Militar foi acionada às 10h15 da manhã deste domingo, via Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) para atender uma ocorrência de disparo de arma de fogo com vítima, a PM foi informada que uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estava se deslocando para o bairro Novo Horizonte, onde havia ocorrido o disparo.

Quando os militares aproximaram da rua Sebastião Alves da Silva, esquina com a rua Ary Machado de Oliveira, perceberam uma aglomeração de pessoas, no local os militares, foram informados que a vítima estava no quintal de uma residência. No local os policiais encontraram Alisson Francisco Vitor da Silva (foto), conhecido como "Linho", caído na área da lavanderia da casa, com muito sangramento no braço direito e região do tórax.

Alisson estava com a cabeça apoiada em um travesseiro que foi colocado por uma pessoa para poder lhe dar mais conforto. Os policiais perceberam que ele já estava morto, o que foi confirmado pela equipe médica do Samu, que chegou minutos após a chegada da viatura policial.

Após a constatação do médico do Samu, foi acionada a perícia técnica da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol), que identificou leves escoriações na região do ombro esquerdo, face e queixo, além de quatro perfurações, sendo uma na região do tórax, no lado direito, uma no antebraço direito, uma no braço direito e uma na coxa direita. Após os trabalhos da perícia, o corpo foi liberado e transportado para o Instituto Médico Legal (IML) "Virgilio Carvalho", para a realização da necropsia.

Uma mulher que tinha um relacionamento com a vítima disse à PM que a vítima Alisson estava bebendo cerveja com um vizinho na porta da casa dela, quando um rapaz usando bermuda preta, camisa branca, boné preto e óculos, chegou pela rua Lázaro de Castro Teixeira, ele chamou Alisson para conversar e, enquanto conversavam, a testemunha entrou na casa e logo em seguida ouviu três disparos de arma de fogo, ela disse que saiu correndo para ver o que era, e viu apenas o rapaz correndo atrás de Alisson e atirando.

Outra testemunha contou que ouviu os disparos e viu o autor correndo com uma arma na mão, possivelmente um revolver calibre 38, ele passou por ela. Questionado pela PM como o rapaz se vestia, a testemunha descreveu a roupa que a primeira testemunha havia falado. Ela contou ainda que ouviu o suposto assassino dizendo: "foi ele que ajudou matar meu primo", ela disse aos policiais que conhece o atirador, mas não sabe seu nome, disse ainda que ele mora no Charco.

Uma terceira testemunha contou que viu "Linho" correndo e um rapaz de bermuda preta, boné preto, camisa branca, óculos escuros, correndo atrás dele, após efetuar alguns disparos, desceu pela rua correndo e entrou em um matagal. Os policiais percorreram todo o trajeto contado pelas testemunhas e entraram no matagal atrás do suposto assassino, porém, ele não foi localizado. As informações foram retiradas do boletim de ocorrência da Polícia Militar.

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