Tribunal Superior Eleitoral (TSE) , imagem de divulgação
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Este ano é de eleições no Brasil e a Justiça Eleitoral já divulgou o calendário que deverá ser seguido a risca pelos políticos. Em abril tem início a corrida rumo às cadeiras dos legislativos e dos executivos.
O dia 7 de abril é o último dia para governadores, presidente da República e prefeitos deixarem o mandato, caso queiram disputar a eleição para outro cargo. Também neste dia, quem pretende concorrer aos cargos eletivos no pleito de outubro deve se filiar a um partido político, ou seja, seis meses antes da data das eleições.
A partir do dia 10 de abril fica vedado aumento salarial para servidores públicos. O aumento é proibido até a posse dos eleitos, a não ser que seja um reajuste para recompor perda de poder aquisitivo no ano.
O eleitor também deve ficar atento, pois no dia 9 de maio é o prazo final para regularizar o título e fazer atualizações no cadastro. Em junho, no dia 6, a Justiça Eleitoral vai divulgar o valor do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. O fundo é uma novidade instituída pela minirreforma eleitoral.
Do dia 20 de julho até 5 de agosto, é o período para convenções partidárias escolherem as coligações e candidatos. No dia 15 de agosto é o último dia para os partidos registrarem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) os candidatos. No dia seguinte, dia 16, tem início à propaganda eleitoral gratuita.
Os eleitores brasileiros vão às urnas no dia 7 de outubro para escolher Presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. No dia 12 de outubro tem início a propaganda eleitoral do 2º turno e no dia 28 de outubro, os eleitores brasileiros voltam às urnas para escolherem Presidente da República e governadores, caso tenha o segundo turno.
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