Quem somos
|
Arquivo
|
Anuncie
|
Contato
|
Sua página inicial


início
prêmios
lavras tem
agenda
busca


/ Homicídio /


Publicada em: 28/11/2017 16:04 - Atualizada em: 28/11/2017 20:12
Crime do corpo carbonizado no bairro Lavrinhas foi desvendado pela Depol de Lavras
Equipe de investigadores comandada pelo delegado Rafael Arruda prendeu assassinos de "Binho"

Delegado Rafael Arruda, que comandou as investigações. Foto: Jornal de Lavras

 

.

 @jornaldelavras     @jornaldelavras   (35) 99925.5481

No dia 28 de junho deste ano, um corpo foi encontrado às margens da ferrovia no bairro Lavrinhas, o corpo estava carbonizado e os ossos calcinados, o que exigiu um exame de DNA para saber se aquele corpo era de um rapaz que estava desaparecido desde o dia 24 de junho, ou seja: há quatro dias daquela data. O corpo foi encontrado carbonizado com pneus e próximo ao local foi encontrado também uma lata com querosene. 

A suspeita era de que o corpo carbonizado era de Christofer Thiago Fernandes da Silva, conhecido como "Binho". Ele era dependente químico.

O exame de DNA confirmou a suspeita e a vítima era mesmo o rapaz que estava desaparecido. Desde então investigadores da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol) de Lavras começaram uma investigação que terminou na manhã desta terça-feira, dia 28, com as prisões de dois suspeitos: Fernando Nogueira Barbosa de Souza, acusado de ter sido o executor de "Binho", e seu comparsa Vilmar Antônio da Silva. Um terceiro envolvido, Fabiano Ribeiro de Assis, está foragido. Um quarto provável participante está ainda sob investigação, ele não teve o nome divulgado. 

Hoje o delegado Rafael Arruda apresentou para a imprensa os dois presos e, em coletiva de imprensa, informou como tudo aconteceu. 

Segundo o delegado Rafael, a vítima e seus executores estavam fazendo uso de droga e um desentendimento, por causa de uma pedra de crack, surgiu entre eles, dando origem a uma discussão e briga.

De acordo com o que apurou a equipe de investigadores do delegado Rafael Arruda, a vítima Christofer Thiago Fernandes da Silva, o "Binho", apanhou muito, depois Fernando disse a ele que o mataria e pediu a um de seus comparsas para buscar a arma. Fernando mostrou para o Binho as balas do revolver e pediu a ele para escolher com a qual queria ser morto. A vítima pediu para ligar para sua mãe para se despedir dela, o que foi negado.

Ele foi morto com requintes de crueldades e depois teve seu corpo queimado com pneus, que na linguagem marginal se chama "microondas", uma forma de tentar desaparecer com o corpo sem deixar vestígios.

.
.
www.jornaldelavras.com.br
A informação a um click de você 


 

Voltar Envie para um amigo


 www.jornaldelavras.com.br
A informação a um click de você
WhatsApp: (35) 9 9925-5481
Instagram e Facebook: @jornaldelavras