Imagem do projeto do Lavrastec, projeto apoiado pelo Governo do Estado através da Fapemig
A pesquisa cientifica em Minas Gerais terá um aporte de R$ 70 milhões que serão divididos entre as universidades; o dinheiro será para o financiamento de pesquisa na educação básica, pós-doutorado e cursos de pós-graduação. Os recursos serão viabilizados por um acordo entre a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
O termo de cooperação foi assinado na tarde de hoje, terça-feira, dia 17, na Cidade Administrativa. Os recursos, além de subsidiar bolsas para alunos, serão destinados à compra de equipamentos usados nas pesquisas voltadas para a educação básica, bolsas de pós-doutorado, cursos de pós-graduação em universidades sediadas em Minas Gerais e compra de equipamentos.
Do montante, R$ 24 milhões são recursos do Governo de Minas Gerais, que serão repassados por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), e R$ 46 milhões pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ligada ao Ministério da Educação (MEC). Os editais para a seleção serão lançados em março.
Os novos recursos representam a segunda fase da parceria entre a Fapemig e a Capes. Na primeira fase, foram investidos R$ 10 milhões. De acordo com o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, os bons resultados alcançados estimularam a instituição a renovar e ampliar as ações conjuntas com a Fapemig. A maior parte dos investimentos, R$ 36 milhões, será destinada às bolsas de pós-doutorado para pesquisadores.
A notícia foi bem recebida pela Universidade Federal de Lavras (Ufla), que tem diversos projetos apoiados pela Fapemig, entre eles, o Parque Tecnológico e Científico, o Lavrastec.