Lula e Bolsonaro
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O quadro desenhado pelas urnas no domingo, dia 2, no primeiro turno das eleições, fez com que a discrepância entre os institutos de pesquisas com a relação da margem de erro ganhasse muita visibilidade.
Os institutos de pesquisas acertaram os prognósticos sobre a candidata Simone Tebet (MDB), nas pesquisas ela estava na frente de Ciro Gomes (PDT) e isso se concretizou. A discrepância foi com a margem de erro entre Lula e Bolsonaro.
Na véspera, no dia primeiro de outubro, segundo os dois principais institutos de pesquisas, Jair Bolsonaro (PL) tinha 36% e 37% das intenções de voto nas pesquisas e Lula (PT) tinha 50% e 51%.
Dos 14 institutos de pesquisas que fizeram prognósticos para o primeiro turno das eleições, Brasmarket, foi o que mais divergiu, foi o que cometeu o maior erro: 10,25 média de erro, seguido do Ipec, que é o antigo Ibope, com média de erro de 4,90. Na terceira posição está o Ipespe, com 4,65 de erro. O Datafolha teve uma margem de erro de 3,90, seguido do Futura, com 3,75; o Poder Data, com 3,40; FSB com 3,27; Vérita com 3,25; IFP com 3,24; o Quaest com 2,90; Ideia com 2,89 e Paraná Pesquisa com 2,30.
Mas dois institutos de pesquisas tiveram o menor parâmetro e esteve mais próximo da realidade, um foi o Atlas, com 2,0 e o outro, o que mais esteve perto da realidade do resultado do primeiro turno das eleições foi o Instituto MDA Pesquisa, com 1,82.
A MDA Pesquisa é uma empresa lavrense de grande credibilidade, ela atua em parceria com diversas instituições, como a CNT (Confederação Nacional de Transporte), faz avaliações para grandes empresas, para governos estaduais e governo federal.
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