Farto material foi apreendido na região de Ermelino Matarazzo, na capital paulista e que pertence ao grupo do novo cangaço que atacou Itajubá na quarta-feira, dia 22. Fotos e vídeo: Polícia Civil de São Paulo
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As buscas aos criminosos que atacaram a agência da Caixa Econômica Federal (CEF) na quarta-feira, dia 22, em Itajubá, no Sul de Minas, continuam em Minas Gerais e São Paulo, de onde o grupo do "novo cangaço" é originário, com isso, o cerco está fechando.
Hoje, sábado, dia 25, em São Paulo, na capital, o grupo sofreu diversas baixas com a apreensão de munições, capacetes, pistolas, coletes a prova de balas, armas e outros artefatos que eram usados em ações criminosas. A ação foi deflagrada pela Polícia Civil do Estado de São Paulo.
A PC paulista recebeu informações de que o armamento que era utilizado pelos criminosos estava escondido numa residência na região de Ermelino Matarazzo, na Zona Leste da capital paulista, a PC foi até o local e prendeu um homem e apreendeu o armamento. As investigações foram coordenadas na 95º Distrito Policial, pelo delegado Douglas Dias Torres.
Entre as armas apreendidas estão: um fuzil, munições da arma, 30 coletes balísticos, pistolas, uma pistola Glock com rajada, três AK 47 e uma arma de calibre 12. Ainda segundo o DP, o suspeito detido passou mal e foi encaminhado a um hospital da região.
O delegado paulista Douglas Dias Torres, do 95º Distrito Policial, após a apreensão das armas e munições, entrou em contado com o delegado de Itajubá, Jurandir Corrêa de Sant'anna, que coordena a operação no Sul de Minas, juntamente com diversas forças de segurança mineira.
Até então, apenas uma pessoa supostamente envolvida no crime havia sido presa. A Polícia Militar de Minas Gerais acredita que ao menos 12 participaram do ataque. A investigação do caso está com a Polícia Federal em Belo Horizonte.
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